Maioria dos famosos candidatos não foi bem nas urnas. Veja as fotos!
Por Redação - 08/10/12 às 12:13
As eleições municipais deste domingo (7) foram uma experiência um tanto amarga para algumas celebridades que resolveram se aventurar pela política e se candidataram ao cargo de vereador.
A grande maioria desses famosos não conseguiu nas urnas o resultado esperado, ainda que tenham popularidade na mídia e terão que esperar pelo próximo pleito para tentarem mais uma vez uma vaga na política brasileira.
Suelem, a mulher Pêra usou e abusou de seus atributos físicos, e foi candidata à vereadora pelo PT do B, em São Paulo. Apesar do otimismo, a modelo conseguiu apenas pouco mais de 2 mil votos. O ex-BBB Serginho Orgastic também não foi bem em sua primeira experiência política e abocanhou 2.619 votos, mesmo assim, através do Twitter, disse que não estava chateado com a votação pouco expressiva. Em sua segunda tentativa para se eleger a um cargo público, o ex-craque do Corinthians e ex-participante da Fazenda, da Record, Dinei, mais uma vez não foi bem e conquistou 9.243 votos, quantidade insuficiente para ocupar uma vaga na Câmara Municipal. Outro ex-jogador do Corinthians, Marcelinho Carioca, chegou muito perto. Candidato a vereador pelo PSB de São Paulo, Marcelinho teve uma votação expressiva e obteve 19.729 votos, mas não foi eleito devido à lei da divisão proporcional. Veterano na política, Aguinaldo Timóteo tentou voltar à Câmara de São Paulo e foi candidato pelo PR, mas dessa vez não deu para o cantor, que obteve pouco mais de 12 mil votos. Kiko, do KLB, foi um dos casos mais curiosos das eleições deste ano. O músico, candidato a vereador pelo PSD de São Paulo, teve sua candidatura impugnada por não justificar a abstenção do voto no pleito de 2010. Por isso todos os votos que ele obteve nas urnas foram anulados e Kiko ficou com 0 votos e claro, logo caiu na gozação nas redes sociais. Pelo Twitter Kiko falou sobre o problema e confirmou que obviamente votou sim nele mesmo. “É obvio q votei em mim! Mas tem tanto idiota q é mais fácil tratar na base da piada!! O trabalho continua! E assim será!! Com ou sem mandato”, escreveu Kiko em sua página no microblog. Ainda em São Paulo a apresentadora Nani Venâncio, candidata pelo PRB, não obteve sucesso e com pouco mais de 4 mil votos ficou fora do Legislativo municipal. E se Tiririca foi eleito Deputado Federal em 2010, a mesma sorte não teve outro humorista nas eleições municipais deste ano. Marquito, humorista do Programa do Ratinho, do SBT, foi bem votado, teve quase 22.200 votos, mas, não conseguiu ser eleito pelo PTB. Já Netinho de Paula, que também já teve uma experiência na política foi o famoso que mais se deu bem em São Paulo. Candidato pelo PC do B, Netinho foi eleito para a Câmara com 50.698 votos. No Rio de Janeiro, a funkeira Verônica Costa, a mãe loira do funk, foi eleita vereadora pelo PR com mais de 31 mil votos. Também no Rio, Cátia Paganote, ex-paquita da Xuxa foi candidata à vereadora pelo PMDB, mas a fama dos tempos de assistente da loira não adiantou e a moça ficou fora, com apenas 260 votos. Em Salvador o cantor Compadre Washington também tentou a sorte nas urnas e foi candidato pelo PSL, mas obteve pouco mais de 400 votos e vai ter que continuar na música.
Suelem, a mulher Pêra usou e abusou de seus atributos físicos, e foi candidata à vereadora pelo PT do B, em São Paulo. Apesar do otimismo, a modelo conseguiu apenas pouco mais de 2 mil votos. O ex-BBB Serginho Orgastic também não foi bem em sua primeira experiência política e abocanhou 2.619 votos, mesmo assim, através do Twitter, disse que não estava chateado com a votação pouco expressiva. Em sua segunda tentativa para se eleger a um cargo público, o ex-craque do Corinthians e ex-participante da Fazenda, da Record, Dinei, mais uma vez não foi bem e conquistou 9.243 votos, quantidade insuficiente para ocupar uma vaga na Câmara Municipal. Outro ex-jogador do Corinthians, Marcelinho Carioca, chegou muito perto. Candidato a vereador pelo PSB de São Paulo, Marcelinho teve uma votação expressiva e obteve 19.729 votos, mas não foi eleito devido à lei da divisão proporcional. Veterano na política, Aguinaldo Timóteo tentou voltar à Câmara de São Paulo e foi candidato pelo PR, mas dessa vez não deu para o cantor, que obteve pouco mais de 12 mil votos. Kiko, do KLB, foi um dos casos mais curiosos das eleições deste ano. O músico, candidato a vereador pelo PSD de São Paulo, teve sua candidatura impugnada por não justificar a abstenção do voto no pleito de 2010. Por isso todos os votos que ele obteve nas urnas foram anulados e Kiko ficou com 0 votos e claro, logo caiu na gozação nas redes sociais. Pelo Twitter Kiko falou sobre o problema e confirmou que obviamente votou sim nele mesmo. “É obvio q votei em mim! Mas tem tanto idiota q é mais fácil tratar na base da piada!! O trabalho continua! E assim será!! Com ou sem mandato”, escreveu Kiko em sua página no microblog. Ainda em São Paulo a apresentadora Nani Venâncio, candidata pelo PRB, não obteve sucesso e com pouco mais de 4 mil votos ficou fora do Legislativo municipal. E se Tiririca foi eleito Deputado Federal em 2010, a mesma sorte não teve outro humorista nas eleições municipais deste ano. Marquito, humorista do Programa do Ratinho, do SBT, foi bem votado, teve quase 22.200 votos, mas, não conseguiu ser eleito pelo PTB. Já Netinho de Paula, que também já teve uma experiência na política foi o famoso que mais se deu bem em São Paulo. Candidato pelo PC do B, Netinho foi eleito para a Câmara com 50.698 votos. No Rio de Janeiro, a funkeira Verônica Costa, a mãe loira do funk, foi eleita vereadora pelo PR com mais de 31 mil votos. Também no Rio, Cátia Paganote, ex-paquita da Xuxa foi candidata à vereadora pelo PMDB, mas a fama dos tempos de assistente da loira não adiantou e a moça ficou fora, com apenas 260 votos. Em Salvador o cantor Compadre Washington também tentou a sorte nas urnas e foi candidato pelo PSL, mas obteve pouco mais de 400 votos e vai ter que continuar na música.
Suelem, a mulher Pêra usou e abusou de seus atributos físicos, e foi candidata à vereadora pelo PT do B, em São Paulo. Apesar do otimismo, a modelo conseguiu apenas pouco mais de 2 mil votos. O ex-BBB Serginho Orgastic também não foi bem em sua primeira experiência política e abocanhou 2.619 votos, mesmo assim, através do Twitter, disse que não estava chateado com a votação pouco expressiva. Em sua segunda tentativa para se eleger a um cargo público, o ex-craque do Corinthians e ex-participante da Fazenda, da Record, Dinei, mais uma vez não foi bem e conquistou 9.243 votos, quantidade insuficiente para ocupar uma vaga na Câmara Municipal. Outro ex-jogador do Corinthians, Marcelinho Carioca, chegou muito perto. Candidato a vereador pelo PSB de São Paulo, Marcelinho teve uma votação expressiva e obteve 19.729 votos, mas não foi eleito devido à lei da divisão proporcional. Veterano na política, Aguinaldo Timóteo tentou voltar à Câmara de São Paulo e foi candidato pelo PR, mas dessa vez não deu para o cantor, que obteve pouco mais de 12 mil votos. Kiko, do KLB, foi um dos casos mais curiosos das eleições deste ano. O músico, candidato a vereador pelo PSD de São Paulo, teve sua candidatura impugnada por não justificar a abstenção do voto no pleito de 2010. Por isso todos os votos que ele obteve nas urnas foram anulados e Kiko ficou com 0 votos e claro, logo caiu na gozação nas redes sociais. Pelo Twitter Kiko falou sobre o problema e confirmou que obviamente votou sim nele mesmo. “É obvio q votei em mim! Mas tem tanto idiota q é mais fácil tratar na base da piada!! O trabalho continua! E assim será!! Com ou sem mandato”, escreveu Kiko em sua página no microblog. Ainda em São Paulo a apresentadora Nani Venâncio, candidata pelo PRB, não obteve sucesso e com pouco mais de 4 mil votos ficou fora do Legislativo municipal. E se Tiririca foi eleito Deputado Federal em 2010, a mesma sorte não teve outro humorista nas eleições municipais deste ano. Marquito, humorista do Programa do Ratinho, do SBT, foi bem votado, teve quase 22.200 votos, mas, não conseguiu ser eleito pelo PTB. Já Netinho de Paula, que também já teve uma experiência na política foi o famoso que mais se deu bem em São Paulo. Candidato pelo PC do B, Netinho foi eleito para a Câmara com 50.698 votos. No Rio de Janeiro, a funkeira Verônica Costa, a mãe loira do funk, foi eleita vereadora pelo PR com mais de 31 mil votos. Também no Rio, Cátia Paganote, ex-paquita da Xuxa foi candidata à vereadora pelo PMDB, mas a fama dos tempos de assistente da loira não adiantou e a moça ficou fora, com apenas 260 votos. Em Salvador o cantor Compadre Washington também tentou a sorte nas urnas e foi candidato pelo PSL, mas obteve pouco mais de 400 votos e vai ter que continuar na música.
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