Viúva de Guilherme de Pádua deixa redes sociais após ameaça de morte

A morte de Guilherme de Pádua no início deste mês pegou muitas pessoas de surpresa, e após seu falecimento, ele deixou em vida sua viúva, Juliana Lacerda, e um filho, e desde então, ela vinha sendo o foco de quem acompanhava o pastor e assassino de Daniella Perez, filha de Gloria Perez.

Porém, de acordo com o Splash UOL, a pastora vem recebendo ameaças, conforme foi apurado em ligações telefônicas, além de ela ter deixado seus perfis nas redes sociais após as declarações dos internautas. Nas chamadas telefônicas, uma fonte que preferiu não se identificar, foram feitas ameaças de morte, comemoração por Guilherme ter morrido e piadas com ele.

“Ela tem recebido ataques. Inclusive, agora, tem gente que liga para ela a ameaçando de morte. Pessoas ameaçando de morte gravemente. São ameaças explícitas. Ela saiu das redes sociais, mas as pessoas descobrem o telefone. Só a delegacia para descobrir e fazer alguma coisa”, disse a fonte.

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“Ela saiu das redes sociais por conta das ameaças e para preservar a imagem dele, a pedido da família. Para evitar que as pessoas continuassem falando dele, debochando da morte, de gente falando que estava feliz com a morte”, explicou a pessoa, que é próxima de Juliana.

A família de Juliana Lacerda pretende abrir um boletim de ocorrência nos próximos dias e pretende “tomar as medidas cabíveis” contra os responsáveis pelas ligações.

Antes das ameaças, pouco tempo após Guilherme de Pádua morrer, não demorou para que Juliana Lacerda começasse a usar a conta dele no Instagram, que conta com mais de 97 mil seguidores. De acordo com o colunista Erlan Bastos, a moça já está de olho em uma nova carreira e deseja se tornar uma digital influencer.

RECADO DE SONIA ABRÃO

Sonia Abrão decidiu mandar um recado bem direto para Juliana Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, que morreu de infarto no dia 06 de novembro.

Acontece que a loira vem espalhando algumas informações duvidosas sobre Daniella Perez, assassinada pelo marido dela, dizendo principalmente que a moça era amante do ex-ator na época do crime que chocou o Brasil em 1992.

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“Veio uma coisa que eu acho simplesmente indigna, indecente, absolutamente indecente, que é essa viúva. Começou a vomitar uma série de coisas absurdas e voltar a bater naquela tecla de que a vítima teria tido um romance com o seu algoz, com seu assassino, e esse seria o estopim da trama”, começou Sonia.

A apresentadora relembrou que a defesa do pastor já havia usado esse argumento antigamente: “Através disso que já havia sido inventado lá pela defesa dos criminosos. Desde aquela época a defesa dos criminosos já tentava bater nessa tecla para desqualificar a vítima e usar isso como uma maneira de inocentá-los, tipo: ‘Ah, um crime passional’”.

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