Marina Ruy Barbosa e famosos curtem shows sertanejos. Fotos!

Um dos shows sertanejos mais esperados do ano aconteceu na noite do último sábado, 10 de dezembro, em São Paulo. No palco, Chitãozinho e Xororó, Bruno e Marrone, Zezé Di Camargo e Luciano, Edson e Hudson, Gian e Giovani e Eduardo Costa cantaram e contaram as suas melhores histórias para uma plateia recheada de famosos.

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A noite contou com a presença de Marina Ruy Barbosa, Mariana Rios, César Filho e família, Renata Domingues, Jaque Khury, entre outros.

DE ONDE VEM A RIVALIDADE DAS FAMOSAS?

O mundo dos famosos é rodeado por disputas de ego, muitos burburinhos e escândalos de um ou outro famoso com rancor de outro. Pelo menos, é o que vendem muitos empresários por aí. Difícil mesmo é tais nomes “arrogantes”, “mal-educados” ou “soberbos” tomarem forma. Quando tomam, normalmente mulheres estão envolvidas.

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A disputa por fama seria a justificativa para todas essas picuinhas entre artistas. Quem é mais famoso? Quem consegue os melhores trabalhos? Quem é a protagonista da novela das nove ou quem ganha mais audiência em programa x ou y. Todas essas especulações são comuns no mundo artístico.

Contudo, duas perguntas precisam ser feitas: de onde elas vêm e por que sempre acontecem entre mulheres? Nessa lista, OFuxico desconstrói alguns dos boatos históricos entre mulheres, tenta entender suas origens e o desfecho entre elas.

NARA LEÃO X ELIS REGINA

Nara e Elis eram contratadas da TV Record. Supostamente, a queridinha da “Bossa Nova” disse à direção da emissora que não participaria de qualquer programa em que Elis estivesse.

Pouco depois, Elis afirmou que a suposta rival “cantava muito mal, mas falava bem”. Claro, isso gerou uma baita polêmica e rendeu uma repercussão. No documentário “O Canto Livre de Nara Leão”, exibido pela Globo, entrevistados afirmam que essa suposta rivalidade foi exacerbada.

A relação de Elis nunca foi boa com a maioria dos artistas. É possível dizer que Tim Maia e Elis Regina se pareciam em certos aspectos. A diferença está no tratamento que foi dado a cada um para seus conflitos.

LADY GAGA X MADONNA

Quem é rainha nunca perde sua majestade, certo? Em determinado momento no começo dos anos 2010, foi o que tentaram fazer com uma briga entre Madonna e Lady Gaga.

O hit “Born This Way” explodiu no mundo inteiro como uma referência para o público LGBT. Isso alçou a cantora de Nova York ao papel de liderança no pop global. Enquanto isso, a intérprete de “Vogue” lançava o álbum MDNA e investia em mais uma turnê global com sua já consagrada carreira.

Gaga era o novo, Madonna era o pop em si mesma. Irreverência era uma palavra comum às duas e não demorou para tabloides começarem às comparações negativas, ditando que a Rainha do Pop poderia perder seu posto para Gaga, que surgia como um novo nome.

Gaga se provou diferente de Madonna, foi além dos burburinhos que a diminuíam a uma cópia barata e atualizou o pop. Ainda assim, só conseguiu isso porque Madonna, Cindy Lauper, Cher e outras estrelas pop moldaram uma indústria para tanto. É preciso respeitar a tradição e o novo.

ANITTA X LUDMILLA

Não é mentira que Anitta e Ludmilla já se desentenderam por causa de seus trabalhos. A Poderosa de Honório Gurgel supostamente prometeu à cantora de Duque de Caxias levar o nome dela para fora do país e até um feat com Cardi B, quem sabe. Não aconteceu, a ex-MC Beyoncé ficou cansada de esperar e jogou tudo no ventilador.

A treta se estendeu, mas a cantora nunca se pronunciou oficialmente a respeito. Alguns áudios da indicada ao Grammy falavam sobre uma música de Ludmilla que tocou no desfile da marca de lingerie de Rihanna, fato que teria sido pedido da própria Anitta. Ainda assim, a disputa se torna cada vez mais inflada e oportunista, com qual motivo?

Todas essas picuinhas levadas ao extremo foi tema de uma declaração de Lexa no Lady Night, Multishow. Para Tatá Werneck, ela falou a respeito da amizade com várias cantoras do funk, como Pocah, Rebecca e Anitta, também disse que não tem problemas com ninguém. Apesar disso, a Sapequinha ressaltou o quão desconfortáveis e injustas são as rivalidades criadas sempre entre mulheres.

“Nem toda hora os homens são colocados em xeque como nós somos colocadas. Somos jovens, mulheres, vindas da periferia. Infelizmente, já começamos quatro passos para trás. Isso não quer dizer nada, porque a gente veio para fazer diferente. Podem colocar, a gente está aqui sempre para reafirmar o que a gente acredita”, garantiu.

ANGÉLICA, XUXA E ELIANA

Definitivamente, a maior competição da televisão brasileira aconteceu entre Angélica, Xuxa e Eliana. As três eram apresentadoras, cantoras, atrizes e falavam diretamente para o público infantil – em uma época quando as crianças ainda tinham espaço significativo na programação.

Eliana já revelou que essa disputa já foi muito incentivada no passado, principalmente para criar uma narrativa de rivalidade entre elas, o que poderia render audiência. Contudo, nunca foram de fato rivais. Agora, amigas, a apresentadora do SBT diz que a aproximação é fruto de amadurecimento.

Ainda é possível citar as supostas rivalidades entre Wanessa e Sandy, que são grandes amigas, Luísa Sonza e Anitta, que posaram juntas na entrega do Grammy Latino e até mesmo Patrícia Poeta e Fátima Bernardes. Pode isso? A resposta para todos esses conflitos só pode ser o machismo intrínseco que sempre coloca as mulheres em posição de rivalidade. A palavra “sororidade” nunca fez tanto sentido.

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