Tays Reis exalta o arrocha com seu “A Rainha do Paredão”!

Tays Reis começou seu projeto “A Rainha do Paredão”, um EP com lançamentos de faixas durante o mês de junho, com todo o seu estilo, vocal e muito arrocha. A cantora contou ao OFuxico tudo sobre a sua nova fase, além de falar um pouco sobre o que significa para ela o grandioso projeto.

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Entre alguns assuntos, ela falou sobre a força da mulher no arrocha, o próximo lançamento e exaltou suas referências. Leia completo abaixo!

Rainha do Paredão!

OFuxico (OF): Você está animada para ver a recepção do seu público com o “Rainha do Paredão”?
Tays Reis (TR): Estou ansiosa para o projeto todo! Estou em êxtase porque esse projeto eu idealizei por anos. Eles me chama de “Rainha do Paredão”! Como mulher, eu trago o arrocha muito forte e quero mais mulheres no gênero. Lá na Bahia, ele é muito forte e eu sou apaixonada. Quando eu coloquei na minha cabeça que queria gravar um álbum todo em arrocha, cantando a minha raiz e minha essência, eu sabia que eles iam amar. Eu estou muito feliz com a recepção e com a repercussão, principalmente de como está indo a música. Em 9 dias, a faixa já está com ótimos números orgânicos. Só tenho a agradecer mesmo. Vamos que vamos!”

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OF: Qual sua faixa favorita do EP?
TR: Eu juro por Deus que não tenho uma faixa favorita! Escolhi essas músicas como se fossem as primeiras. Juntei todas as favoritas e pensei em lançar todas juntas. Sempre penso que todas têm que ser boas! Todas são muito lindas, eu sou apaixonada por cada uma delas. Quando a galera começa a ouvir vai entender que eu estou tentando falar da mesma coisa, mas em músicas com melodias diferentes. A próxima é “Não Vem Falar de Amor” e eu sou apaixonada nela, mas como que eu vou esquecer “Muleke Não Combina Com Mulher”?! Eu prefiro deixar para os meus fãs decidirem por mim!

Arrocha e seu impacto!

OF: Entrando de cabeça no arrocha, o que esse ritmo significa para você?
TR: É literalmente entrando de cabeça! Na verdade, eu já cantava arrocha. Eu saí um pouco do meu estilo quando gravei “Metralhadora”. Ela não deixa de ser um, mas ela sai ali do nicho romântico e entre no estilho do arrochadeira, que é o estilo de Rogeirinho, Felipe Amorim. Eu sempre fui romântica, sempre gostei de cantar a minha verdade. O arrocha é tudo para mim, ele me liberta de tantas outras coisas, de dificuldades que já passei na vida. Fico muito feliz que ele estourou a bolha.

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