A Regra do Jogo: Tóia e Dante se unem para vingar os pais

Por - 16/10/15 às 16:00

A Regra do Jogo/TV Globo
Tóia (Vanessa Giácomo) e Dante (Marco Pigossi) se unem para vingar as mortes de seus pais nos próximos capítulos de A Regra do Jogo, novela da Globo exibida na faixa das 21h. O policial, que perdeu a mãe na chacina de Seropédica, descobre que a jovem também estava no ônibus com o pai quando Zé Maria (Tony Ramos) assassinou todos.
 
O rapaz vai visitar Romero (Alexandre Nero) e encontrar Tóia no apartamento. A esta altura, ela terá aceitado morar com o ex-vereador para sair do Morro da Macaca após a morte de Djanira (Cássia Kis). Dante dá os pêsames a ela e garante que o disparo que atingiu a professora durante o tiroteio não veio de nenhum policial.
 
"O culpado é o Zé Maria. Não importa se ele puxou o gatilho ou não. A presença dele ali é que causou a morte da Djanira", diz ela.
 
Dante lamenta por não ter conhecido a avó e questiona o fato de Romero ter escondido que era filho dela. O policial conta que o pai disse ter rompido com Djanira por conta dos muitos erros cometidos no passado.
 
 
"E a Djanira não errou? Ela se envolveu com aquele bandido do Zé Maria e ainda queria que eu casasse com o filho dele, outro bandido! Você tinha razão sobre o Juliano (Cauã Reymond). Eu paguei de otária a vida toda! Pelo menos não vou ficar presa ao filho do homem que matou meu pai",  afirma ela.
 
Dante não entende e pede uma explicação. Tóia fará uma revelação.
 
"Lembra quando você teve na minha casa, lá no morro, e contou que viu o Zé Maria matar sua mãe biológica na chacina de Seropédica? Eu descobri que eu também estava lá naquele dia, naquele ônibus, com o meu pai. Eu e você temos muita coisa em comum, Dante. Muito mais do que a gente podia pensar. Nós temos uma sina triste, marcada pelo mesmo assassino, Zé Maria".
 
Dante fica surpreso e os dois continuam a conversar sobre o assunto. O policial lembra de sua infância e Tóia se mostra triste por não ter tantas recordações. O rapaz diz que isso não importa.
 
 
"O que importa é que a vida que a gente tinha foi tirada da gente naquele massacre na Seropédica. Isso não é justo. E tem gente que pode dizer que para mim foi uma sorte ser adotado por uma família rica, que podia me dar todos os doces que eu quisesse. Mas, no fundo, o que eu queria mesmo eram os doces que a minha mãe trazia. É por isso que eu não posso descansar enquanto eu não prender o Zé Maria".
 
"Eu te entendo. Para mim agora é uma questão pessoal também. A gente precisa fazer justiça", brada Tóia.
 

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