Angélica estampa capa da revista Estilo de Vida, de junho

Por - 06/06/06 às 12:55

Divulgação

Se tivesse que escolher o título de um filme que traduzisse o momento atual, Angélica poderia dizer: Melhor é Impossível. Canção? Felicidade. Livro? A Hora da Estrela.  Hoje, na vida da apresentadora, só há lugar para alto-astral. “Se melhorar, estraga”, afirma à revista Estilo de Vida, do mês de junho, com o bom humor habitual.
 
 Motivos para comemorar não faltam. Aos 32 anos, Angélica completa 20 de carreira como apresentadora, dez deles como contratada da Rede Globo, de forma vitoriosa. Estrelas, a atração semanal criada exclusivamente para ela, é a melhor resposta para os que duvidavam se ainda haveria um lugar exclusivo para a loira na programação da emissora. “Foram quase cinco anos de espera, mas acho que tudo aconteceu na hora certa”, afirma.

Casamento

Sobre o casamento com o apresentador Luciano Huck, é taxativa: “Quem achava que era golpe de marketing está tendo que se conformar com o fato de que a felicidade existe, sim. Só que é para quem pode”. Angélica pode. Ela mesmo fez um balanço da sua vida: “Não me envergonho por me sentir dentro de um comercial de margarina. Minha alegria é plena”.

 
Filho

Sobre seu filho Joaquim, Angélica diz que ele mudou o seu  jeito de ser: “Me deixou mais forte e corajosa. Estou numa fase especial em que nada me abala porque sei que tenho uma família, uma estrutura de amor e de carinho muito fortes. Deus estava reservando esse momento para mim e abriu o baú na hora certa. Tinha 30 anos quando engravidei, uma idade perfeita, em que conseguia entender que o bebê era a coisa mais importante naquela hora.”
 
A apresentadora conta que estava louca para voltar ao trabalho: “Até pouco tempo atrás, só queria ficar com o Joaquim. Agora que ele já fez um ano não precisa tanto de mim. Penso que as mães ficam mais dependentes dos filhos do que o contrário. Muitas se esquecem de que chega uma hora em que as crianças têm que andar com as próprias pernas. Sempre quis fazer um programa bacana, em que eu estivesse à vontade e pudesse exercitar meu trabalho como apresentadora e animadora”.
 
 
 

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