Antônia Fontenelle no páreo para ser rainha da Imperatriz Leopoldinense

Antônia Fontenelle foi alvo de duras críticas logo que foi anunciada como rainha da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio. Não apenas pessoas de fora, mas até alguns da própria agremiação caíram na pele da loura, dando-lhe o maldoso apelido de "água de salsicha".

Na folia, a mulher do diretor global Marcos Paulo fez bem seu papel e chegou a ser eleita musa por um veículo de comunicação. E eis que agora, na fase de troca-troca nas escolas de samba, o nome dela aparece como provável substituta de Luiza Brunet, à frente dos ritmistas da Imperatriz Leopoldinense.

Nos bastidores, as negociações parecem avançar. Mas oficialmente nada é confirmado.

"Já temos uma pessoa no foco, e não é nem segunda opção. Poderia até ser terceira, mas não é ela", garante a assessora da agremiação verde-e-branco.

Sem vínculos com o samba, Antônia, nascida no Piauí, abraçou a oportunidade de reinar na folia carioca com unhas e dentes. Fez aulas de samba no pé, marcou presença em todos os eventos da Mocidade e conseguiu driblar a resistência da comunidade, que por fim a abraçou.

O presidente da agremiação, Paulo Vianna, desmentiu qualquer acordo financeiro para que a mulher de Marcos Paulo ficasse no posto. Comentava-se que ela teria desembolsado cerca de R$ 300 mil pelo reinado.

Luiza ainda é incógnita

Até hoje sem ter sido comunicada formalmente de seu afastamento – o que se deu por email – Luiza Brunet não fala sobre o assunto. Recentemente houve eleição na Imperatriz Leopoldinense e um dos assuntos de campanha era a volta da modelo ao posto que ocupou por anos.

A ausência de Brunet aos eventos da escola foi o motivo crucial para seu afastamento, conforme confirmou ao site O Fuxico, na época, o presidente Wagner Araújo.

Uma corrente na agremiação – forte por sinal – acredita que ela não volte exatamente por esse motivo.

Resta aguardar…