Bruna Surfistinha quer sequência de filme e revela valor cobrado quando garota de programa

Por - 14/03/23 às 12:00

Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, com as mãos na cabeça e sorrindoFoto: Reprodução Instagram @brunasurfistinhaoficial

Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, participou do podcast “Acompanhadas”, que tem como host a acompanhante Nina Sag e os co-hosts Gabe Spec, Paula Assunção, Fabi Simpatia e Kelly Medeiros. Por lá, ela lembrou quando fazia o trabalho de garota de programa e contou que tinha seus clienter preferidos.

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“Eram os quarentões, eu amava os homens mais velhos, era meu público preferido porque sexualmente falando eram os melhores, sabiam o que estavam fazendo e respeitavam.”

Raquel revelou ainda que, por muitas vezes, era paga apenas para ouvir algum desabafo de seus clientes.

“Eu me sentia mais psicóloga do que garota de programa. Várias vezes eu tive cliente que chegavam e eu oferecia uma bebida e aí, conversando, muitas vezes o tempo acabava e não tinha feito sexo. A gente só tinha conversado.”

VOLTARIA?

Questionada se voltaria à vida de prostituição, Raquel afirmou que tudo na vida dela são ciclos.

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“Parei com os programas, me aposentei há 17 anos. Não penso em retornar, encaro a prostituição como um ciclo. Sou intensa, escorpiana e a prostituição foi dessa maneira: me entreguei, me joguei. Pensava ‘já que tô aqui, vou viver tudo, tanto coisas boas como ruins. Parei no meu auge.”

Sobre últimos valores cobrados por programas, ela afirmou que nunca cobrou mais do que R$300 por encontro.

“Poderia ter seguido e aumentado e valorizado mais meu chachê, por estar todo dia na TV. Eu cobrava R$ 250, R$ 300, nunca cobrei mais que isso. Preferia ganhar pela quantidade de trabalho mesmo. Em flat cobrei R$ 150, que na época era muito dinheiro pra mim.

SEGUNDO FILME

Após estrear nos telões em 2011 com o filme homônimo, que alcançou 2 milhões de espectadores, trazendo no papel principal Deborah Secco, Bruna pensa em fazer a segunda parte da película.

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“Penso num segundo filme, porque o primeiro retratou uma parte da minha vida e foi baseado no livro que escrevi (‘O Doce Veneno do Escorpião’). Hoje mostraria como foi minha vida após prostituição, porque quando a gente para, é um recomeço. A gente se acostuma com a rotina e no dia que acordei, quando me aposentei e perguntei ‘como seria lidar com isso?’. O corpo se acostuma com tanto sexo, uma rotina agitada. A vida sexual é intensa, diferente de casamento que não é a mesma coisa, é uma mudança brusca. Hoje mostraria essa parte toda, de lá pra cá.”

Assista à participação de Raquel no podcast “As Acompanhadas”:

Raquel Pacheco é mãe de Elis e Maria, de 01 ano, frutos de seu casamento com Xico Santos são outros desde a chegada de Elis e Maria.

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