Carnaval 2020:Aline Riscado é a nova rainha de bateria do RJ
Por Redação - 23/01/20 às 08:05
Depois de quatro anos afastada oficialmente do Carnaval, Aline Riscado retorna à folia no posto mais cobiçado da festança: rainha de bateria. A bailarina foi coroada em julho do ano passado, pela escola de samba Unidos da Vila Isabel. Função anteriormente ocupada pela apresentadora Sabrina Sato, por nove anos.
Na última quarta-feira (17), a ‘Verão’ como ficou nacionalmente conhecida, após protagonizar uma série de comerciais de uma famosa marca de cerveja, compareceu ao ensaio técnico pelas ruas do bairro de Vila Isabel. Na ocasião, a beldade ousou no look composto por um mini shorts jeans e sutiã todo trabalhado em pedras, esbanjando sensualidade e simpatia.
A bela promete fazer bonito na avenida mostrando muito samba no pé. Embora tenha ficado desde 2016 longe dos holofotes do ziriguidum, a pausa não foi tempo suficiente para “enferrujar” a morena, que desfilou no mesmo ano como rainha de bateria da Acadêmicos do Tucuruvi. Anteriormente, emprestou seu gingado na Caprichos de Pilares, em 2014, em sua estreia na festa mais popular do país.
Fantasia
Em seu último desfile, a famosa utilizou uma fantasia composta por um pesado costeiro, recheado de pena de faisão. Os fãs de Riscado estão curiosos para saber o que ela está preparando para 2020.
Corpão
Dona de uma silhueta exuberante, a artista é uma das alunas disciplinadas de Chico Salgado, o personal trainer das famosas. Drenagem, alimentação saudável e muito exercício físico é a fórmula de sucesso da gata, que aconselha que tudo isso seja acompanhado por acompanhamento profissional.
A Unidos de Vila Isabel será a segunda escola a desfilar na segunda-feira, dia 24 de fevereiro, na Marquês de Sapucaí.
Veja a letra do samba enredo:
“Gigante Pela Própria Natureza: Jaçanã e Um Índio Chamado Brasil”
Sou da Vila, não tem jeito
Fazer samba é meu papel
Fiz do chão do Boulevard, meu céu
Paira no ar o azul da beleza
Gigante pela própria natureza
Sou eu
Índio filho da mata
Dono do ouro e da prata
Que a terra-mãe produziu
Sou eu
Mais um Silva pau de arara
Sou barro marajoara
Me chamo Brasil
Aquele que desperta a cunhatã
Para ouvir jaçanã sussurrar ao destino
O curumim, o piá e o mano
Que o vento minuano também chama de menino
Do Tapajós desemboquei no Velho Chico
Da negra Xica, solo rico das Gerais
E desaguei em fevereiro
No meu Rio de Janeiro, terra de mil carnavais
Ô, viola
A sina de preto velho
É luta de quilombola, é pranto, é caridade
Ô, fandango
Candango não perde a fé
Carrega filho e mulher
Pra erguer nova cidade
Quando a cacimba esvazia
Seca a água da moringa
Sertanejo em romaria
É mais forte que mandinga
Assim nasceu a flor do Cerrado
Quando um cacique inspirado
Olhou pro futuro e mandou construir
Brasília, joia rara prometida
Que Nossa Senhora de Aparecida
Estenda o seu manto pro povo seguir
De biquíni, Aline Riscado surpreende com flexibilidade
Retrospectiva
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