Confira motivos para assistir a Um Príncipe em Nova York 2

Um dos filmes mais clássicos dos anos 80 e da carreira de Eddie Murphy foi Um Príncipe em Nova York, seja por sua história de amor misturada com aventura, seja pelas piadas e situações cômicas que víamos em tela.

Aproximadamente 30 anos depois, a Amazon Prime Video trouxe uma continuação, que já está disponível no serviço de streaming.

Pensando nisso, nós do OFuxico, que já assistimos ao filme, separamos alguns dos principais motivos para conferir Um Príncipe em Nova York 2.

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Confira!

Revendo os personagens

Em continuações com este estilo, é normal que o que mais estamos esperando o retorno dos personagens que amamos e que tanto assistimos no primeiro filme.

Todo o elenco original está de volta em seus respectivos papés: Eddie Murphy (Rei Akeem Joffer), Arsenio Hall (Semmi), Shari Headley (Rainha Lisa Joffer), John Amos (Cleo McDowell/Pai de Lisa) e James Earl Jones (Rei Jaffe Joffer/Pai de Akeem).

Revisitando Zamumda

O país fictício na qual Akeem é o herdeiro do trono claro que está de volta, e muito da cultura do país é mostrada em muito glamour.

A mansão da família real é onde se concentra boa parte das cenas no país, e mesmo lembrando mansões da via real, possuem lá seu charme próprio.

Versatilidade de Eddie Murphy e Arsenio Hall

Um dos fatos mais marcantes do primeiro filme foi mostrar a versatilidade dos artistas principais, que faziam personagens secundários além dos protagonistas.

E para a alegria dos fãs, estes personagens retornam para suas pontas na continuação, mantendo o humor e personalidade que vimos no longa clássico.

Eddie interpreta além de Akeem, Randy Watson, um cantor de soul da banda fictícia Sexual Chocolate; Clarence, o barbeiro local; e Saul, o cliente judeu da barbearia.

Já Arsênio vive, além de Semmi, Baba, um xamã real;o reverendo Brown, um pastor da igreja; e outro barbeiro além de Clarence, Morris.

Figurinos

A direção de arte e o figurino dos personagens são um dos fatos que mais chama a atenção, mostrando toda a criatividade e carinho da produção.

Com visuais que facilmente lembram Pantera Negra e Black Is King (projeto visual de Beyoncé para o Disney+), os figurinos que vemos em Zamunda com certeza vão te deixar de queixo caído.

Nova geração

Por fim, falando rapidamente da sinopse do longa e dos personagens novos, o filme mostra muito de como as gerações futuras são diferentes das passadas.

Mesmo que Akeem tenha sido revolucionário quando jovem no primeiro longa, ele não pensa duas vezes em seguir a última ordem de seu pai sem pestanejar, deixando de lado os desejos de sua filha mais velha, a Princesa Meeka Joffe (Kiki Layne), que treinou a vida inteira para assumir o trono.

Quando ao seu recém-descoberto filho bastardo, Lavelle Junson (Jermaine Fowler), ele simplesmente tenta adaptá-lo à cultura de Zamunda rapidamente, sem pensar no que o jovem sente, apenas para casá-lo com Bopoto Izzi (Teyana Taylor), filha do General Izzi (Wesley Snipes), que mantém o Rei de Zamunda sob pressão.

Todos estes conflitos emergem em situação cômicas e reflexivas, tornando a mensagem final do longa bastante receptível ao público e de fácil identificação com todos os personagens vistos em tela.