Crítica | Arranha-Céu: Coragem Sem Limite é puro entretenimento

Por - 12/07/18 às 22:00

Divulgação/Universal Pictures

Arranha-Céu: Coragem Sem Limite tem todos os elementos de um filme estrelado por Dwayne Johnson: Ação do começo ao fim, cenas absurdas e muito entretenimento.

Na trama, Will Sawyer (Dwayne Johnson), um ex-líder de operação de resgate do FBI, é contratado para cuidar da segurança do prédio mais alto e seguro da China. Quando um incêndio criminoso começa a dominar os andares do arranha-céu, Will percisa fazer tudo que está ao seu alcance para salvar sua família, que está presa dentro do prédio.

Para poder resgatar sua esposa (Neve Campbell) e os filhos, The Rock protagoniza cenas absurdas, como uma escalada do lado de fora de um prédio de mais de 200 andares e um pulo de uma distância surreal entre um guindaste e uma janela, mas tudo isso forma a alma dos filmes com a assinatura do ator, que tem como objetivo entreter quem está assistindo e que, de fato, entretém e MUITO.

Com exageros sem fim, Arranha-Céu não apresenta uma trama complexa, não tem vilões fortes, nem personagens cheios de camadas, muito pelo contrário, e esse é o segredo do filme. Sem medo de ser absurdo, o filme entrega o que o público quer: puro entretenimento, diversão e momentos de tensão.

Provavelmente, quem gostou de Terremoto: A Falha de San Andreas (2015) e Rampage (2018), ambos protagonizados por The Rock, com certeza sairá sastisfeito do cinema. Bem mais intenso e com uma atmosfera que nos deixa sem ar do começo ao fim, Arranha-Céu é um prato cheio para o público.

 

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