Dira Paes: ‘Sou sexy naturalmente’

Por - 27/07/14 às 11:03

Divulação

Quem acompanha a carreira de Dira Paes sabe que discrição é o seu lema. Mas nem por isso a bela atriz Paraense deixa de transbordar sensualidade, principalmente depois que ousou na telinha em cenas ao lado de Cauã Reymond, na série Amores Roubados, exibida na Globo no início do ano, personagem que a alçou à lista das sexy simbol.

Atualmente na pele da policial Rosa, em O Rebu, Dira experimenta uma nova sensação.

"Durante a composição de figurino, quando pus o distintivo e a arma, senti um certo frisson naqueles que estavam ao meu redor. As pessoas gostam e algumas confessaram que dá um tchan. É meio um fetiche essa coisa da farda. Acho que é a coisa da mulher com atitude mais masculina que deixa a Rosa sensual. Mulher que tem uma postura, digamos, unissex, tem sua sensualidade", analisou ela em entrevista ao jornal Extra, assumindo que se acha sexy. "Sou sim, mas naturalmente, sem me esforçar para isso. A mulher brasileira tem carisma, essa coisa de dar beijinhos, abraço, ter o afeto mais aflorado. Às vezes, é a maneira de andar, de falar, de sorrir… As pessoas são captadas das mais diversas formas. O Cauã, por exemplo, tem tudo isso!", disse, referindo-se a Cauã Reymond.

As cenas tórridas ao lado do ex-marido de Grazi ainda são comentadas e modesta, Dira confessou ter ficado admirada com a repercussão.

"Me surpreendeu muito essa explosão. Agradeci o carinho que recebi, os comentários, e me senti durante dias a fio (risos). Mas não tinha como ser diferente. Foi um momento de início de ano muito importante para mim. Sou grata ao Zé (o diretor Jose Luiz Villamarim) por seu olhar perspicaz. Estava saindo de uma novela (Salve Jorge) em que talvez não fosse o que ele tivesse buscando para Celeste de "Amores roubados'', mas ele a viu em mim. Foi uma surpresa agradável, acima do que eu poderia esperar. Dia 6 de janeiro (data da estreia ) foi um dia especial na minha vida", destacou ela ao jornal.

Antes lembrada por sucessos populares como Solineuza, de A Diarista, Norminha, de Caminho das Índias e Lucimar, de Salve Jorge, Dira, aos 45 anos, 30 deles dedicados à profissão e 10 à tevê, hoje é diva!

"É preciso ampliar os horizontes e eu estava querendo ir além. Celeste rompeu a barreira dos personagens populares que estavam na memória do público, que gostou dessa nova proposta, aceitou, acreditou. Porque não mudei muito. Ela era uma mulher morena, dos cabelos compridos, parecido com o meu cabelo. Não era uma supercomposição, era só um clique, porque o personagem já trazia a força. Precisava disso para mim, eu sabia que ia me fazer bem. Imagina, ter 30 anos de carreira e ser olhada de uma maneira renovada é revigorante! Mas encaro isso com pé no chão, sem deixar subir à cabeça".

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