Ex-mulher de pagodeiro morre após lipo

Por - 18/07/15 às 13:01

Reprodução/Facebook

Juliana Alves, ex-mulher do cantor Ferrugem, morreu na sexta-feira (17), devido a complicações após se submeter a cirurgias estéticas na última terça-feira (14), em um hospital de São Gonçalo, na Região metropolitana do Rio de Janeiro.

De acordo com o empresário do artista, o cantor está muito abalado e prestando total assistência à família da ex.

Juliana tinha 28 anos, e estava recém-separada de Ferrugem, com quem ficou por sete anos e teve uma filha, Julia, de 3 anos.

Em suas redes sociais, Ferrugem publicou um comunicado explicando a situação e anunciando o cancelamento de alguns shows por conta da situação.

De acordo com matéria publicada no jornal Extra neste sábado (18), a família de Juliana suspeita de negligência médica. De acordo com o padrasto da jovem, Carlos Frambach, ela realizou uma abdominoplastia, aplicação de acrigel nos glúteos e redução de seios, com posterior colocação de silicone.

"Os procedimentos foram feitos todos de uma vez só. Depois das operações, ela teve uma alteração brusca de pressão, mas foi controlada. No mesmo dia, à noite, ela saiu do hospital com falta de ar. O médico disse que era normal, que em função da cirurgia ela precisaria aprender a respirar de novo, mas conforme o tempo foi passando só piorou", disse ao jornal.

Carlos afirmou ainda que o médico responsável receitou um xarope como indicação para os sintomas da moça.

"Na quinta-feira, ela estava com uma tosse seca e o médico pediu para comprarmos xarope de mel e agrião. Mas ela foi ficando pálida e não conseguia se levantar da cama. Ligamos novamente para o médico, que pediu para levarmos ela para o Rocha Faria. Chegando lá, fomos bem atendidos, mas ela já estava muito mal e foi internada no CTI, com embolia pulmonar".

O padrasto de Juliana Alves disse ainda à publicação que o lugar não tinha uma estrutura suficiente para atender aos casos mais graves e que, por exemplo, nem a maca cabia no elevador.

"Estranhei porque lá não tinha um elevador em que coubesse uma maca. A Juliana saiu em uma cadeira de rodas, mas se alguém passa mal e sai em coma? Quando questionei isso, me disseram que eles tinham suporte do hospital do lado, o Icaraí D´or, mas não observei nenhuma passagem entre os dois hospitais".

Ainda segundo conversa com o jornal, Carlos informou o atestado de óbito da moça não foi liberado pelo hospital e que por conta disso a família solicitou uma necrópsia do corpo de Juliana para descobrir o motivo de sua embolia pulmonar. O velório e enterro de Juliana acontece neste sábado (18), no cemitério Jardim da Saudade.


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