Giselle Itié sobre quarentena: ‘Pesadelo real’
Por Redação - 25/03/20 às 16:40
Nesta quarta-feira (25), Giselle Itié compartilhou em sua conta no Instagram uma foto em que ela aparece com o filho recém nascido Pedro Luna, do seu relacionamento com Guilherme Winter, nos braços.
Na legenda, a atriz comentou sobre as angústias da quarentena, devido à pandemia do novo coronavírus.
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"Ontem tive um sonho. Era assim, acordei, o dia estava lindo, o pequeno dormia. Aproveitei e tomei banho. Feliz da vida, só desejava tomar café na padaria ao lado de casa. Pós banho delícia fui acordar o amor, de mís amores com beijos e um cheirinho delícia. Ao arrumar o Pedrinho, ele soltou alguns-vários sorrisos (como de costume) e eu, sempre derretida, cantava Amor, de mís amores (como de costume). Ao sair do prédio desejei bom dia para o Zé, que trabalha aqui, ele surpreso e carinhoso (como de costume) nos desejou um belo dia. Andando saltitante com o meu filho no sling, percebi que a rua estava linda, florida, mas deserta. Perguntei para o Pedro Luna: 'Cadê a galera, meu filho?'. Ele entendeu minha observação, mas logicamente não conseguiu responder, por motivos óbvios. Quando cheguei na padaria estava fechada, como tudo estava. Quando chegou a polícia querendo me multar por estar na rua. Quando acordei assustada e percebi que na verdade eu tive um pesadelo real", escreveu ela.
Rapidamente, a publicação recebeu inúmeros comentários.
"Vamos pensar positivo, essa fase vai passar", escreveu uma internauta.
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O que é o Coronavírus
O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.
São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.
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Coronavírus no Brasil
Até esta quarta-feira (25), o coronavírus teve uma disseminação bastante rápida: já foram infectados até a data, mais de 400 mil pessoas em 164 nações, com um total de 19.677 mortes. Além disso, as Secretarias Estaduais de Saúde contabilizam 2.201 infectados em todos os estados do Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, há, até a data, 46 mortes no país.
No país foi decretado estado de emergência na semana passada e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.
Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.
China e Coréia do Sul
Na segunda-feira (23) a China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Há 4 dias foram revertidos os casos de aumento e em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior.
A China teve 39 casos novos confirmados no domingo (22), de acordo com a Comissão Nacional de Saúde, e estes envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.
A Coreia do Sul também informou que teve o menor número de casos novos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) disseram que ocorreram 64 casos novos na segunda-feira (23), o que elevou a cifra nacional para 9.137. O total de mortos por lá subiu de 110 para 126. O pico aconteceu no dia 29 de fevereiro, com 909 casos.
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