Novo documentário de Ben Affleck não poderá competir no Oscar

“Kiss the Future”, o novo documentário de Ben Affleck e Matt Damon, foi barrado da disputa ao Oscar de Melhor Documentário, por um detalhe técnico. Apesar de ter sido exibido em 139 cinemas AMC, incluindo grandes mercados como Los Angeles e Nova York, o filme não cumpriu o requisito de ter pelo menos três sessões diárias em um único cinema.

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A decisão da Academia gerou polêmica, com o diretor Nenad Cicin-Sain argumentando que a regra foi interpretada de forma rígida, prejudicando um filme que cumpriu o objetivo de alcançar um grande público, e que a regra da Academia não especifica que as exibições devem ocorrer em uma única sala.

Ele argumenta que a Academia está priorizando a letra da lei em detrimento de seu espírito, já que o objetivo das regras é garantir a visibilidade dos filmes.

A polêmica gerada pela exclusão de “Kiss the Future” reacendeu o debate sobre as regras da Academia e a dificuldade de conciliar a necessidade de rigor com a promoção de filmes independentes e de qualidade.

Muitos críticos e cinéfilos defendem que a Academia deveria ser mais flexível em sua interpretação das regras, especialmente em casos como este, onde o filme claramente alcançou um público significativo.

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O documentário “Kiss the Future” é um mergulho fascinante na história do cerco de Sarajevo durante a Guerra da Bósnia na década de 1990, e mostra como a música, especialmente a do grupo U2, se tornou um símbolo de esperança e resistência para os cidadãos de Sarajevo.

Através de canções e shows, a música uniu as pessoas e chamou a atenção do mundo para a situação da cidade. Conta a história de como uma promessa feita pelo grupo U2 a um trabalhador humanitário americano, Bill Carter, de realizar um concerto em Sarajevo após a guerra, tornou-se uma fonte de inspiração para os cidadãos.