Jenny McCarthy explica motivo de não estar em documentário sobre a Mansão Playboy

Jenny McCarthy não aceitou participar do documentário da A&E sobre a mansão Playboy, que revelou histórias de maus-tratos e má conduta sob a supervisão do falecido empresário Hugh Hefner. A modelo de 49 anos, casada com Donnie Wahlberg, foi playmate da revista Playboy em várias ocasiões, em 1993, logo Playmate do Ano em 1994 e apareceu na publicação esporadicamente até 2012.

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Em conversa com Zack Peter em seu podcast “#NoFilter”, Jenny quebrou o silêncio em torno de sua negativa de aparecer no programa, e explicou seus motivos:

“Eu não tive as mesmas experiências [que as outras meninas], então eu não ia me inscrever para receber um salário e ser lasciva quando eu não experimentei essas coisas”, justificou.

A juiza do programa “The Masked Singer” confessa que se sentiu mal pelas mulheres que fizeram relatos tão tristes sobre suas experiências na Mansão de Hefner, que morreu em 2017.

“Ao ouvir suas histórias, meu coração se partiu por muitas dessas mulheres”, disse McCarthy.

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“Sou muito grata que quando eu morei lá, Hef era casado [com Kimberly Conrad] e era meio que um dormitório estrito… não estávamos autorizadas [a chegar] nem perto de Hef ou ao redor da casa. Era quase como uma escola católica, para ser honesta”, afirmou.

“Não houve orgias ou grandes festas… Então, acho que entrei lá em uma janela de tempo que foi meio segura para mim. Mas ouvir algumas das histórias dessas garotas foi muito difícil.”, contou.

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