Kim Kardashian sofre pela execução de prisioneiro no Alabama

Kim Kardashian sofreu ao saber da morte do prisioneiro Nathaniel Woods, que ela estava tentando salvar do corredor da morte.

A empresária e ativista prestou homenagem a ele, e lamentou que Woods tenha sido executado 'por um crime que outro homem confessou'.

A estrela de "Keeping Up with the Kardashians" – que está trabalhando na reforma da justiça criminal nos Estados Unidos há algum tempo – ficou horrorizada ao saber que o homem de 44 anos condenado por atirar em três policiais foi morto após tentativas de salvá-lo.

Enquanto ele estava sendo executado na quinta-feira, Kim twittou: "Nate morrerá por um crime que outro homem confessou e diz que Nate não teve nada a ver. Meu coração e minhas orações estão com Nate e sua família e todos os advogados que trabalharam incansavelmente para salvar a vida dele."

A mulher de Kanye West, que estuda Direito, acrescentou mais tarde: "RIP Nathaniel Woods".

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Condenação

Nathaniel Woods foi condenado à morte em junho de 2004 pelo assassinato dos policiais Carlos Owen, Harley Chisolm e Charles Bennett.

E, embora tenha sido seu colega de quarto, Kerry Spencer quem disparou a arma, os promotores o responsabilizaram, pois foi supostamente sua ideia.

Ambos foram executados apesar da Suprema Corte oferecer uma pequena chance de indenização quando o juiz Clarence Thomas assinou a ordem de execução, declarando que seria adiada 'na pendência de nova ordem dos abaixo-assinados ou da Corte'.

Juntamente com uma cópia do documento Kim escreveu: "O tribunal suspendeu a suspensão temporária da execução de #NathanielWoods. A governadora Kay Ivey [do Alabama] NÃO salvará sua vida. Meu coração e orações estão com Nate e sua família. Este é um exemplo trágico de injustiça no sistema – em alguns minutos, Nate vai morrer por um crime que não cometeu".

A carta dizia: "A governadora Ivey revisou cuidadosamente a carta que você enviou em nome de Nathaniel Woods, datada de 3 de março de 2020, solicitando uma suspensão da sentença de morte. Atualmente, a governadora Ivey não pretende exercer seus poderes de comutação ou suspensão neste caso", foi a resposta.