Lily Allen ainda usa em documentos sobrenome do ex-marido
Por Redação - 23/04/21 às 02:00
Lily Allen continua usando seu antigo nome de casada, Cooper, de quando ela foi casada com Sam Cooper (2011-2018), pai de suas duas filhas. Mas a cantora se defendeu dizendo que ainda precisa mudar seu sobrenome, depois de se casar com o ator David Harbour em setembro de 2020.
A revelação sobre seu sobrenome foi feita quando a cantora recebeu sua primeira dose da vacina contra a Covid-19 da Oxford, AstraZeneca, e compartilhou uma foto de sua carteira de vacinação nos Stories do Instagram.
No início do cartão mostrava o nome Cooper junto ao seu nome e data de nascimento.
Quando alguns fãs questionaram, ela afirmou que ainda precisava modificar.
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Maternidade
A intérprete de Smile – mãe de Ethel, de nove anos, e Marnie, de oito, com Sam – recentemente revelou que está 'em um ótimo momento' em sua vida.
Lily falou abertamente no passado de sua luta contra o abuso de substâncias, mas depois de ficar sóbria, ela disse que está desfrutando de novo da vida, e que continua 'quebrando o ciclo' do vício.
Agora ela passa mais tempo com suas filhas, e afirmou que 'tem um ótimo relacionamento com elas' depois de se sentir muito culpada por 'negligenciá-las' durante sua batalha pela saúde.
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Dependência química
Lily Allen relembrou, durante participação no podcast The Recovery, um momento difícil da sua vida em relação à insegurança: ela passou a fazer uso de um medicamento para emagrecer e se sentir melhor. Como efeito colateral, a cantora, de 35 anos, desenvolveu uma dependência química.
Segundo o Daily Mail, Lily explicou que a situação aconteceu no ano em que se apresentou em uma turnê de Miley Cyrus pelas Américas, pela Europa e pela Oceania, ou seja, em 2014.
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Mas não parou por aí. Sentindo-se mal consigo mesma profissionalmente e pessoalmente – ela comparava-se à artista norte-americana –, a britânica cogitou até mesmo a começar a usar heroína.
"Tive duas gestações bem-sucedidas e, cerca de seis meses depois que meu filho mais novo nasceu, ficamos sem dinheiro, e tive que voltar a me apresentar novamente. Mas eu pesava 88,9 quilos e não me sentia nem um pouco como uma estrela pop", contou a artista.
Foi assim que ela escolheu uma maneira mais rápida para se sentir melhor e optou por uma droga ilícita.
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"Fiquei viciada nela, porque ela fazia com que eu me sentisse invencível. Daí eu acabei apoiando a Miley Cyrus em uma turnê na América", disse. “Foi quando ela estava tocando a música Wrecking Ball – foi uma turnê altamente sexualizada. Eu tinha acabado de passar os últimos três anos empurrando bebês para fora. Não poderia me sentir menos [sexy]. Eu nunca havia apoiado ninguém [em turnês]…", completou.
Então a falta de confiança e auto questionamentos passassem a florescer mais e mais.
"Eu estava entrando novamente nessa fase de ser uma estrela pop, mas não estava mais fazendo isso nos meus termos. Eu estava apoiando uma garota que era muito mais jovem e mais atraente do que eu, pelo que eu sentia."
Nesse período, Lily passou a abusar e a bebida fez parte ainda mais de sua rotina. "Percebi que estava levantando de manhã e engolindo mini garrafas de vodca, uísque ou o que quer que tivesse sobrado. Sem as drogas… Eu estava pensando: 'acho que tenho um problema com a bebida. E nenhuma dessas atuações está funcionando mais. Talvez eu deva experimentar heroína'", afirmou.
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