Livro revela que Camilla Parker-Bowles lutou para lidar com a vida na realeza

A duquesa da Cornualha, Camilla Parker-Bowles, esposa do Príncipe Charles, conseguiu conquistar o coração da Rainha Elizabeth II, e foi por isso que a monarca de quase 96 anos pediu através de um comunicado, que gostaria que Camilla fosse chamada de Rainha consorte, quando chegar o momento de Charles herdar o trono na Inglaterra.

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Segundo fontes próximas à duquesa, foi sua atitude, seu compromisso, sua entrega e sua simpatia que encantaram a mãe de Charles. Mas… nem sempre foi assim.

O novo livro da biógrafa real Tina Brown, “The Palace Papers: Inside the House of Windsor – The Truth and Turmoil” (Os documentos do palácio dentro da casa de Windsor – A verdade e a turbulência), a autora faz revelações importantes sobre Parker.

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Ela conta que Camilla simpatizou com a princesa Diana, que lutou para entender a estrita rotina do príncipe Charles e isso fez com que Bowles, achasse que a vida com a realeza britânica se tornou difícil depois de se casar com ele em 2005.

Em um trecho publicado de seu livro no jornal “The Daily Telegraph”, Brown escreveu: “A ambivalência de sua posição se tornou insustentável. Por um tempo, ela pensou que tinha uma vantagem em não ser esposa de Charles. Ela sempre odiou voar, conversar em público, se arrumar e ter a atenção da imprensa. Ela nunca teve um calendário com coisas que não podia fazer, o que essencialmente define o estilo de vida da realeza”.

A biógrafa revela que Camilla ‘lutou para lidar’ com a forma que Charles gerencia sua vida e esperava que ela gerenciasse a dela: “A rotina do príncipe é implacável. Pontualidade nunca foi o forte de Camilla, mas Charles esperava que ela estivesse pronta para os compromissos no horário dele. Quando ela perguntava onde estavam indo, ele ficava nervoso: ‘Você não leu o arquivo?'”.

Brown sugere que Camilla começou a simpatizar com a falecida Diana, a primeira esposa do príncipe, que também reclamava dos horários quando se tornou membro da realeza, depois de se casar com o herdeiro do trono – filho da rainha Elizabeth II – em 1981.

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Ela escreveu: “Uma das amigas de Camilla disse na época que ela até começou a simpatizar com os descontentamentos de Diana”.

A duquesa se casou com Charles em Windsor em 2005, mas Brown disse que um incidente médico quase acabou com o grande dia. Ela escreveu: “Camila teve um colapso. Ela desenvolveu um caso de sinusite crônica e passou a semana com suas amigas tentando controlar os nervos. No dia do casamento, ela teve que ser tirada de sua cama”.

O livro, que promete contar outras ‘turbulências’ dentro das paredes de Windsor, vai ser lançado dia 26 de abril.

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VIAJANDO O MUNDO

O príncipe Charles reconheceu esta semana durante sua primeira visita a Waterford, a cidade mais antiga da Irlanda, que ele e sua esposa Camilla, duquesa da Cornualha, estão tentando fazer o maior número possível de viagens antes que fiquem mais velhos e estejam impossibilitados de sair da Inglaterra.

Charles, de 73 anos, e Camilla, de 74, brincaram sobre o assunto durante um discurso, onde o príncipe falou sobre a importância da Irlanda para ele.

“A Irlanda é um país que significa muito mais para nós do que posso dizer. Há muito tempo é uma de nossas grandes ambições visitar todos os condados desta terra majestosa antes que a senilidade nos alcance totalmente!”, comentou.

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Charles também falou das “conexões antigas” e da “amizade moderna” entre a Inglaterra e a Irlanda.

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“Nossos dois países não são apenas vizinhos, mas parceiros que, embora às vezes tenhamos percorrido um caminho conturbado juntos, através da reconciliação e do entendimento forjaram um futuro que beneficiou nossos povos e o mundo”.

Durante a visita a Waterford, o casal se encontrou com membros da comunidade ucraniana local e Charles também falou sobre o país devastado pela guerra em seu discurso:

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“Tenho certeza de que seus pensamentos e orações… estão com o povo da Ucrânia, que continua a enfrentar tanta incerteza e agressão brutal. Os tempos que estamos vivendo trazem à tona a importância da paz e da amizade, que a história nos diz que podemos facilmente tomar como certo.”.

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