Luciana Malavasi mostra jogo de cintura vivendo doméstica na TV
Por Redação - 28/09/12 às 09:34
Luciana Malavasi por pouco não entrou no elenco de Máscaras, que termina nesta semana. Por causa de uma viagem e de uma chamada perdida no celular, a intérprete de Teresa perdeu a oportunidade de atuar em um papel maior na novela de Lauro César Muniz, mas que só iria durar três meses. Foi, então, que ela recebeu outra chance. Esta era para interpretar a Teresa, empregada de Valéria Lage, vivida por Beth Coelho. Acabou sendo ainda melhor para Luciana, segundo a atriz.
"Fiquei triste quando perdi a primeira oportunidade, mas ganhei meu primeiro contrato de obra inteira na casa", comemora.
A atriz estreou na trama quando a produção já estava há um mês no ar. Neste início, ela salienta que teve a ajuda de Beth e Francisca Queiroz, que vive Flávia Mattos na história.
"Fiz a composição ao longo da trama, mas deu tudo certo. Elas nunca perdiam a oportunidade de me dar um gancho para ter uma cena melhor", vibra a atriz.
Interpretar uma doméstica é diferente de tudo o que Luciana estava acostumada a fazer na tevê. A atriz carioca, que estreou em Malhação, na 12ª temporada, já fez papel de adolescente, vilã e até repórter. Neste último, a atriz teve a oportunidade de representar a profissão que também exerce na vida real.
Formada em Jornalismo, ela garante que foram os trabalhos como freelancer para uma revista de celebridades que a ajudaram na carreira artística.
"Comecei a ter a visão dos dois lados. Vi o que realmente existia atrás das câmaras. Isso me deu base para compreender a carreira artística", acredita.
Seja como atriz ou jornalista, Luciana sabe que quer estar na tevê. Com o fim das gravações de Máscaras, ela não pensa em descanso e frisa que quer focar em se aprofundar nas Artes Cênicas.
"Fiz uma peça por um ano e meio, mas ainda estou crua no teatro. Por mim, eu já emendava em outra novela", anima-se.
Nome: Luciana Veiga Malavasi.
Nascimento: 18 de maio de 1984, no Rio de Janeiro.
O primeiro trabalho na tevê: Malhação
Atuação inesquecível: "Quando fiz a Nanda, na peça Está Chegando a Hora".
Interpretação memorável: Al Pacino, em Scarface, de Brian de Palma.
A que gosta de assistir: Filmes.
O que falta na televisão: "Programas educacionais, tanto para jovens quanto para adultos".
O que sobra na televisão: "Programações superficiais".
Ator: Al Pacino.
Atriz predileta: Meryl Streep.
Com quem gostaria de contracenar: Tony Ramos.
Se não fosse ator, o que seria: "Sou jornalista também".
Novela preferida: Cordel Encantado, de Duca Rachid e Thelma Guedes, de 2011.
Cena inesquecível na tevê: "A explosão de dona redonda em 'Saramandaia'", referindo-se à novela de Dias Gomes, exibida em 1976.
Melhor trilha sonora: De Avenida Brasil, de João Emanuel Carneiro.
Melhor abertura de novela: Vale Tudo, de Gilberto Braga, de 1988.
Vilão: Nazaré, vivida por Renata Sorrah, em Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva.
Personagem mais difícil de compor: "Ainda não vivi nada tão difícil assim".
Melhor bordão da tevê: "É mara!", do personagem Seu Ladir, de Ítalo Rossi, em Toma Lá da Cá.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Primeira versão de "Anjo Mau", de Cassiano Gabus Mendes, de 1976.
Que papel gostaria de representar: Sara, personagem de Charlize Theron no longa Doce Novembro, de 2001.
Filme: The Notebook, de Nick Cassavates.
Livro de cabeceira: "Cidade do sol", de Khaled Hosseini.
Autor: Nicholas Sparks.
Diretor favorito: Woody Allen.
Um medo: "Que aconteça algum mal com as pessoas que amo".
Projeto: "Construir uma bela carreira de atriz".
Máscaras – Segunda a sexta, às 22 h – Record.
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