Manicure de J-Lo relembra que cortou suas unhas por acidente

Por - 03/06/20 às 10:00

Reprodução/Instagram

Jennifer Lopez é um ícone de moda e estilo. Desde as roupas que veste, aos acessórios e inclusive as unhas. E seu manicure Tom Bachik sabe disso muito bem. Ele revelou em uma entrevista à revista US Weekly um incidente que viveu com a cantora, ao cortar suas unhas sem querer.

"Certa vez, cortei todas as unhas de Jennifer porque não estava prestando atenção", relembra o homem, que também é responsável pelas unhas de outras celebridades como Kim Kardashian, Selena Gomez e Victoria Beckham.

Tom explicou seu descuido: Tudo começou quando ele cortou as unhas de Jennifer porque a cantora estava em turnê na Europa e não conseguia vê-la para consertá-las.

"Alguns meses depois, quando ela voltou, suas unhas cresceram muito e ela estava muito orgulhosa e as amava, mas já fazia um tempo desde a última manicure. Perguntei o que ela pensava sobre o comprimento e a cor. Ao compartilharmos leite e biscoitos à noite, ela me disse: 'Coloque-as de volta ao que eram antes.' Eu a ouvi, mas não estava realmente ouvindo. Ela quis dizer isso como antes do último retoque… peguei a mão dela e comecei a cortá-las. Atingi o quarto dedo quando ela percebeu o que estava acontecendo… Ah, a expressão em seu rosto… ", lamentou.

Bachik afirmou que para sua sorte, J-Lo levou esse pequeno incidente da melhor maneira, brincando com Tom sobre a pequena distração que ele teve ao cortar as unhas.

"Nas semanas seguintes, eu tive que aturar 'E então Tom cortou todas as minhas unhas!' Ainda rimos disso!", comentou o profissional, que trabalha com a artista há mais de 12 anos

 

Discurso político

 

Jennifer Lopez é uma das celebridades que está pedindo justiça a George Floyd, um homem negro que foi morto, sem piedade, por um policial em Minneapolis. O vídeo onde o policial branco asfixia com o joelho o homem, já percorreu o mundo.

A cantora ficou muito abalada quando viu as imagens e decidiu reforçar a campanha por justiça.

Na manhã de domingo (31), J-Lo compartilhou um dos últimos vídeos do ativista Martin Luther King e escreveu:

"'Sonho que meus quatro filhos viverão um dia em uma nação onde não serão julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. (MLK)'. Meus lindos amigos … Isso é uma questão de humanidade !!! De bondade humana básica e decência !!! Meu coração está partido. Tantas pessoas estão sofrendo agora… Como alguém pode dizer que ama este país e não faz algo quando vê vidas encurtadas por causa da cor de sua pele? Precisamos apagar o medo e o ódio que existem. Não apagar pessoas. Somos todos filhos de Deus. Precisamos amar e apreciar todas as coisas bonitas que cada pessoa tem. Há mais de nós que vivemos uma vida de amor e aceitação do que aqueles que vivem com raiva e ódio. Não deixemos a vitória com raiva e ódio! Diga algo. Faça alguma coisa. Vamos construir pontes e não queimá-las", comentou.

Ela finalizou com um discurso mais político, pedindo que seus seguidores pensem nas próximas eleições presidenciais de novembro:

"Perdemos o rumo nos últimos anos, mas podemos encontrar o caminho de volta. Precisamos falar e falar de amor. Toda oportunidade que temos… precisamos invadir as urnas em novembro e VOTAR… precisamos mudar isso! Algo tem que mudar !!", afirmou.

Nos Estados Unidos as coisas saíram de controle em várias cidades devido às manifestações por justiça.

Milhares de pessoas saíram às ruas, quase uma semana após a morte de George Floyd, que passou seus últimos momentos preso sob o joelho de um oficial branco, implorando por sua vida: "Não posso respirar", implorava o homem.

Dia 25 de maio de 2020, George Floyd, um afro-americano, morreu em Powderhorn, um bairro ao sul do centro de Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos. Enquanto Floyd estava algemado e deitado de bruços em uma rua da cidade durante uma prisão, Derek Chauvin, um policial branco de Minneapolis, manteve o joelho no lado direito do pescoço de Floyd por 8 minutos e 46 segundos. Dois minutos e 53 segundos ocorreram depois que Floyd deixou de responder, de acordo com a denúncia criminal apresentada contra Chauvin. Os oficiais Tou Thao, J. Alexander Kueng e Thomas K. Lane participaram da prisão de Floyd, com Kueng segurando Floyd, Lane segurando suas pernas e Thao olhando enquanto ele estava perto. Nenhum deles fez nada para evitar a tragédia, e serão julgados também pelo assassinato do homem que não resistiu em momento algum quando foi preso.

 

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