MasterChef: Quem deve ganhar o famoso reality culinário?

O MasterChef Brasil chegou ao fim. Mas calma! Só mais uma temporada que vai se encerrar. No próximo domingo (25), Lorena Dayse e Rodrigo Massoni se enfrentam na grande final, com transmissão e resultado ao vivo.

Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin terão que decidir, depois de um menu completo, qual participante levará o troféu de MasterChef deste ano.

Depois de vários domingos, totalizando 21 episódios, e 17 competidores eliminados, Lorena e Rodrigo vão precisar de muita garra e muitas lembranças para prepararem três pratos que reflitam suas histórias e preferências. 

Uma briga de gente grande, mesmo.

Mas, afinal, quem deveria ganhar o reality culinário? Claro que ambos possuem suas torcidas e habilidades, no entanto somente um vai poder levar o troféu para casa.

Confira a trajetória de cada um pelo programa:

Lorena

Vinda do Piauí, Lorena já mostrou que o coentro é o seu tempero favorito. Tudo que é salgado e pode inserir a folinha verde, a enfermeira não hesita.

Além da profissão na área da saúde, Lorena também atua como professora de preparação para concursos. Com uma família formada e consolidada no nordeste brasileiro, a decisão de se inscrever no programa veio após um pedido da filha e o que parecia não dar certo, se encaminhou perfeitamente.

O prêmio em dinheiro vai ajudá-la a construir seu bistrô no litoral nordestino e, em um dos episódios, com uma prova na unidade da Le Cordon Bleu em São Paulo, a loira afirmou que o próximo passo é se tornar uma professora na área gastronômica. 

Com uma crescente boa durante a competição, ela foi vencedora de várias provas, incluindo as individuais, em grupo e mini provas. Houveram deslizes, mas Lorena conseguiu dar a volta por cima e subir para o mezanino diversas vezes.

Sua cozinha tem muita influência da avó, além de preservar o regionalismo, a comida caseira e os temperos brasileiros. Em meio as consideradas grandes gastronomias, o cheiro e o gosto de terras nacionais podem surpreender ainda mais e render à ela o título mais disputado da noite.

Sobre a preparação para o dia decisivo, a cozinheira afirmou ter muita coragem e que os estudos vão ajudá-la.

"A Lorena que virá para a final do MasterChef é a mesma que entrou nessa cozinha com uma mochila de estudos, uma bagagem de experiência e muita coragem no bolso. Foi muita dedicação, muita luta, muita força e muito apoio familiar para que eu chegasse até aqui", afirmou.

Rodrigo

Paulistano de Osasco, Rodrigo se desencantou com a profissão como engenheiro ambiental depois de trabalhar por muito tempo em um escritório.

Apaixonado por panificação, ele viu no programa a oportunidade de aprimorar esse seu lado para seguir na área.

Sem muita conversa e adepto do “papo reto”, foi considerado antipático, carrancudo… Sempre brincavam com o seu jeito mais durão e toda vez que soltava um sorriso, era alvo de comemoração.

Apesar disso, escutava com atenção as dicas e críticas dos chefes, mantendo firmemente suas opções de pratos. Muito decidido, as técnicas apresentadas foram pontos fortes com os jurados – e o tempero também, é claro (ou “tômpero”, como diz o chef Jacquin).

Rodrigo chegou a fazer alguns “bicos” como barman e passou um ano pelo Brasil e pela América do Sul, o que pode ser um ponto bom na final, garantindo variedades no menu do cozinheiro.

"Vai ser a prova mais difícil do programa até hoje, a pressão é muito maior. Eu não paro de pensar na final e no que eu vou fazer para agradar aos jurados, mas serei o mesmo Rodrigo de sempre. Virei com foco, cozinharei coisas que eu gosto e que me representem de alguma maneira", declarou.

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