Milionários famosos fogem de coronavírus em iate em alto mar

Por - 02/04/20 às 17:50

Reprodução / Instagram

Você também queria ser milionário e poder ficar em uma mansão bem luxuosa e cheia de coisas para fazer durante essa quarentena por causa do coronavírus? Assim ficaria até mais fácil passar esses dias isolado, não é mesmo? 

Porém, não é isso que os ricos de verdade fazem. Isso porque eles arranjaram outra solução para o problema e decidiram ficar ainda mais isolados: em seus iates em alto mar. 

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É isso mesmo que você leu. De acordo com o Page Six, para fugir do contágio da COVID-19, alguns cheios de grana decidiram pegar seus barquinhos e sair de perto de todo mundo.

É o caso, por exemplo, do empresário Tommy Hilfiger, dono da marca de mesmo nome. O seu super iate Flag está em Canouan, ilha em St. Vincent. 

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O co-fundador do Google, Sergey Brin, também teve a mesma ideia. Ele pegou seu iate Dragon Fly e correu para o Caribe. 

Quem também fez o mesmo foram os administradores do espólio de Paul Allen, o co-fundador da Microsoft que faleceu em 2018. Eles ancoraram uma embarcação no Golfo do México para passarem a quarentena. 

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Já Roman Abramovich, bilionário dono do clube de futebol Chelsea, está em St. Barts, em seu iate Eclipse. 

E você? Gostaria de estar assim também? 

 

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Coronavírus no Brasil

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

 

China e Coréia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

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O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

 

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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