No Limite: ‘Sonho que virou pesadelo’, diz Lucas Chumbo sobre saída do reality

Lucas Chumbo foi até o próprio limite e como ele mesmo disse, na manhã desta quarta-feira (2), durante a participação no "Encontro": "Foi um sonho que virou pesadelo". Depois de muito esforço, o surfista decidiu deixar o "No Limite", pedindo aos companheiros da tripo "Carcará" para que votassem nele.

Apesar da indesejada saída do reality, o esportista soube que era isso ou a saúde física o eliminaria de uma maneira nada saudáve. Depois de fortes dores no estômago por conta de uma crise de gastrite, ele foi o mais votado no "Portal de Eliminação".

"Eu sabia que não ia melhorar. E não tem como prever quando isso iria explodir. A minha decisão foi pensando no que era melhor para o meu time. Eu não queria deixá-los na mão do dia para a noite. […] Infelizmente, o sonho foi interrompido por conta da minha gastrite.", revelou ele.

Destaque pelo comportamento interpessoal, ele não hesitou em ajudar o companheiros de equipe e colocou a mão na massa para o bem da tribo, sempre com o objetivo de evitar a temida votação.

"Eu topei participar do 'No Limite' porque tinha um sonho de viver à deriva na selva. O meu ponto forte é o trabalho em equipe, me sinto mais forte trabalhando em time. Por ser uma pessoa competitiva, eu era muito 'sangue no olho', intenso", contou para o site de imporensa da Globo.

Sacrifício pela comunidade

Apesar de viver perrengues ao estilo hollywoodiano de sobrevivência, Chumbo tomou uma decisão empática a fim de contribuir melhor ao andamento dos "Carcará". Um cenário que nem ele, nem o time gostaria de vivenciar, porém, chegou como uma tempestade difícil de aceitar.

"Eu sou muito competitivo, muito sangue no olho e intenso. E eu sabia que não estava mais conseguindo dar o meu 100% nas provas. Naquele desafio que a Paula e a Elana acertaram na mira, ali eu senti que nós éramos uma família. E isso me fez tomar essa decisão."

E Paula Amorim não somente surpreendeu como também virou uma parceira. Ao conversar com Fátima Bernardes, ele deu a plaquinha de "agregadora" para ela por acha-la muito forte, guerreira e focada. Zulu é outro personagem que ele levará para a vida, mas uma pessoa, em específico, o deixou admirado.

"Quem me surpreendeu muito foi o Viegas. No início eu não o via como um jogador tão forte, mas ao longo do programa eu percebi que ele tinha uma história, uma meta, um objetivo traçado que dava a ele muito mais fé e muito mais força do que a gente imaginava. Ele foi um dos caras que eu mais admirei – e admiro."

Desafios

Segundo Lucas Chumbo, as maiores dificuldade foram "a fome e o frio". "Eu acho que a fome já deixa o seu corpo mais frágil e durante a noite, com a chuva e com o vento, foi terrível. Eu nunca pensei que o maior frio da minha vida seria no nordeste do Brasil", disse, divertido

Torcida

"A minha torcida fica dividida. Pelo meu coração, aposto no Viegas. Mas pela minha cabeça, apostaria na Paula. Fico nesse impasse. Mas está tudo no time. Carcará vai vencer, não tenho dúvidas. Equipe, não se esqueçam do Chumbo. Eu saí, mas a minha energia está com vocês. Voa, Carcará!", exclamou o rapaz que, aos 25 anos, já enfrentou as mais diversas aventuras no mar e pode dizer que viveu a dinâmica intensa do "No Limite".