Palácio de Buckingham abre investigação contra Meghan Markle após denúncias

Após polêmica entrevista de Meghan Markle e Harry com acusações envolvendo intimidação, falta de proteção e até mesmo racismo contra a família real britânica, o Palácio de Buckingham estaria rebatendo o tema de maneira ácida. 

Segundo o Page Six, o Palácio de Buckingham decidiu fortalecer uma investigação sobre as denúncias de bullyings e intimidações que ex-funcionários de Meghan e Harry teriam feito sobre ela. De acordo com o veículo, o Palácio disse que primeiro iniciou a sua própria investigação acerca do que foi dito por ex-colaboradores de Markle, mas que foi decidida a contratação de uma empresa de advocacia terceirizada para conduzir o caso.

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A Duquesa foi acusada de criar um ambiente de trabalho tóxico e reduzir assistentes às lágrimas enquanto morava no Palácio de Kensington depois de se casar com o Príncipe Harry, em maio de 2018.

Ainda segundo o veículo, a ação poderá causar ainda mais tensão entre os Sussex e “a Firma” após as revelações feitas pelo casal na entrevista com Oprah Winfrey. Além disso, Harry e Markle supostamente não serão convidados a participar do inquérito, que visa “aprender lições” recolhendo testemunhos de funcionários antigos e atuais.

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Já de acordo com o Times, funcionários atuais e ex-funcionários que foram impedidos de testemunhar no tribunal durante o recente caso legal de Markle sobre privacidade deverão falar com os investigadores.

No mês passado, dois assessores sênior alegaram que foram intimidados por Meghan Markle, enquanto outro ex-funcionário afirmou ter sido pessoalmente “humilhado” e que outros dois sofreram bullying, informou o jornal. Markle nega as acusações.

Mansão de Harry e Meghan Markle foi invadida por duas vezes

O Príncipe Harry e Meghan Markle passaram por um susto no final de 2020. Segundo o TMZ, a mansão em que vivem nos Estados Unidos foi invadida duas vezes. A informação teria vindo da polícia de Los Angeles, cidade em que o casal vive desde a saída da família real.

Um homem de 37 anos chamado Nickolas Brooks teria invadido a casa do Duque e da Duquesa na véspera do Natal passado. À época, o homem foi pego pelo xerife do condado, que o deixou livre, com uma advertência. Mas dois dias depois, o homem voltou a invadir a propriedade e foi preso acusado por invasão de propriedade.

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Ainda pelo TMZ, Brooks dirigiu de Ohio até a Califórnia, mas não houve nenhuma pista do que ele queria com Harry e Meghan. Também não ficou claro que se o casal e o filho, Archie, de quase dois anos, estavam na residência no momento das invasões. 

Na última semana, aliás, Harry chegou a comentar, durante entrevista para Oprah Winfrey, que está preocupado com a segurança de sua família, sem citar os incidentes.

De acordo com um levantamento feito pela Forbes, a conta anual para a segurança do casal pode variar entre US$ 2 e US$ 3 milhões para proteção 24 horas por dia. 

Lucro gigantesco

A emissora de televisão americana CBS embolsou uma soma milionária em comerciais com a entrevista de Oprah Winfrey com Meghan Markle e o Príncipe Harry, no horário nobre de domingo passado (7 de março). Segundo a revista OK! quando a entrevista dos Duques de Sussex foi ao ar, a CBS estava cobrando cerca de US$ 330 mil (R$ 1,6 milhão) para cada anúncio de 30 segundos transmitido durante os intervalos do esperado e polêmico programa. 

Além disso, Oprah e sua produtora Harpo, responsável pela entrevista, teriam arrecadado de US$ 7 milhões a US$ 9 milhões para vender os direitos de transmissão da entrevista com os Duques para a rede CBS. 

Embora se diga que Príncipe Harry e Meghan Markle não cobraram nada para sentar-se com a apresentadora e expor os dramas de sua vida,  eles podem ter recebido um valor milionário para sua fundação Archewell, por meio de uma doação privada de Winfrey. 

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