Polêmica causada pelo Código Da Vinci vira publicidade gratuita
Por Redação - 12/05/06 às 19:03
O filme O Código Da Vinci vem recebendo um tipo de publicidade que dinheiro nenhum pode comprar graças a cardeais, bispos, juízes e incontáveis historiadores de arte e de religião.
Um certo excesso antes da estréia é normal, principalmente para grandes produções hollywoodianas, mas no caso do filme, os acontecimentos foram além daqueles que a Sony Pictures poderia controlar.
Tom Hanks e Andrey Tatou foram escondidos da mídia até a pré-estréia do filme, no dia 17 de maio, no Festival de Cinema de Cannes.
Enquanto isso, o Vaticano vem protestando contra o livro e agora quanto ao filme, culminando com o pedido de um cardeal para que se faça um boicote contra o filme.
A Opus Dei, grupo católico retratado no filme como a seita secreta por trás de uma conspiração criminosa, solicitou que fosse colocado um aviso nos letreiros de abertura dizendo que o conteúdo do filme é pura ficção, não fato.
Esta semana, um alto oficial da Igreja Católica Filipina pediu a seu governo que proíba o filme no país.
E a polêmica não dá sinais de estar para acabar. A Sony Pictures e Dan Brown agradecem.
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