Por onde andam? Veja como estão as integrantes do Rouge

Nos anos 2000 não havia quem não soubesse cantar o hit Ragatanga, uma versão em português do sucesso The Ketchup Song, que bombou na voz das meninas do Las Ketchups.

Quem deu voz ao single, foram as meninas do grupo Rouge, formado por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Luciana Andrade, que explodiram no Brasil inteiro depois que foram selecionadas no programa Popstar entre 30 mil candidatas que lutavam por uma chance de serem cantoras famosas.

Porém, 11 anos depois do fim do grupo, que subiu pela última vez no palco em 2005, OFuxico foi atrás para saber o que elas estão fazendo.

Confira!

Aline Wirley: A cantora se casou com Igor Rickli, com quem tem um filho lindo e fofíssimo, chamado Antônio, e atualmente segue sua carreira solo. Dona de uma voz incrível, ela participou dos musicais Hairspray e Tim Maia- Vale Tudo e, nesse segundo semestre, está com força total em seu novo EP.

Li Martins: Sempre se destacando em musicais e com um currículo extenso, a cantora chegou a se casar com Matheus Herriez, que integrava o grupo Br’oz, participou do reality A Fazenda 8 durante a última quarta-feira (3), lançou o clipe de Vai Chegar, seu mais novo trabalho.

Karin Hills: Com uma voz potente, ela emplacou um musical atrás do outro e seu grande destaque foi para a adaptação do clássico Mudança de Hábito, estrelado originalmente por Woopy Goldberd. Porém, além dos palcos, ela também fez trabalhos na TV, como no seriado Pé na Cova e em Sexo e as Negas, da Globo.

Fantine Thó: A vida dela mudou bastante depois do fim do Rouge. Após o término do grupo, ela estava trabalhando em sua própria banda, mas engravidou e foi morar na Holanda com o marido, de quem atualmente está separada. Após um tempo totalmente focada na filha, ela chegou a participar do The Voice holandês, onde se destacou e chegou a conquistar algumas etapas.

Lu Andrade: Recentemente, a cantora assumiu o comando de um programa online, exibido pelo Facebook, que tem foco na parte cultural, chamado Estúdio acesso cultural.