Rita Cadillac já passou o Natal “inundada”. Entenda!

Por - 24/12/21 às 18:00 - Última Atualização: 21 dezembro 2021

Rita Cadilac maquiada, com a mão próximo ao pescoçoReprodução/Instagram

Festas de final de ano sempre têm registros de muitas histórias, Encontros em família, amigos visitando, mesa bonita, casa arrumada… E também tem os micos das festas de final de ano. 

Provando que também é “gente como a gente”, Rita Cadillac contou a OFuxico um final de ano “mico” que viveu. 

“Uma vez, fui passar as festas no Guarujá. Aluguei uma casa e fui com vários amigos. Era uma mansão bonita, só que na virada choveu muito e começou a subir agua de todos os ralos da casa. Moral da história: passamos a virada sentados em cadeiras de praia, segurando guarda sol, com o prato de comida na mão, no jardim da casa. Porque havia mais água dentro da casa do que ao relento.” 

PRESENTES INESQUECÍVEIS

Sempre existe algo que ganhamos, que marcou nossas vidas. Um presente, uma carta, uma atitude… E Rita Cadillac contou a OFuxico que tem na lembrança um presente inesquecível que ganhou quando criança, no Natal. 

“Ah, foi uma boneca Amiguinha. Fiquei tão feliz, porque queria muito essa boneca!”. 

E em 20121, mais um presente que ficará no coração de Cadilac: 

“Este ano ganhei o lançamento da minha biografia, no dia 8 de dezembro. Feliz? É pouco pra dizer o que estou sentindo!”. 

A BIOGRAFIA

No dia 8 de dezembro, Rita Cadillac fez uma tarde de autógrafos para o lançamento de sua biografia. A obra recebe o nome de “Rita Cadillac – Frente e Verso” e é escrita pelo jornalista Flavio Queiroz.

No livro, Rita revela algumas aventuras durante a sua vida e carreira, como a primeira apresentação no garimpo de Serra Pelada, no Pará, para onde foi, em 1984, para um público exclusivamente masculino, após sair do programa do Chacrinha. As dificuldades do início da carreira, o sonho de ser bailarina clássica, a frustração no casamento, o primeiro filho, os filmes pornôs, a prostituição, os shows por vários países, além de muitos affairs e alguns desafetos são alguns assuntos que compõem sua autobiografia.

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O livro mostra que a eterna chacrete é muito mais do que uma pessoa que usa o seu corpo como forma de expressão e instrumento de trabalho. Há uma mulher muito humana em meio a tudo isso e essa é a sua chance de encará-la de frente!

Além disso, há uma história emocionante de alguém que sempre se desafiou para vencer os obstáculos em busca de seus sonhos e progresso profissional até encontrar o seu caminho.

“Sempre falei que, se um dia eu fosse enterrada, queria que me colocassem no caixão de bruços. (…) Eu brincava com isso, dizendo que, pelo menos assim, as pessoas iam me reconhecer no velório. Achava que seria mais lembrada pela bunda do que pela cara. E nunca tive problemas com isso. Tenho orgulho do meu corpo, que sempre foi o meu maior instrumento de trabalho”, disse a famosa.

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