Sabrina Sato abre jogo sobre sexo e birita para a revista VIP

A ex-BBB Sabrina Sato, integrante do Pânico da Rádio Jovem Pan e da Rede TV!, será a capa da revista VIP que chega às bancas em janeiro de 2006.

Além de mostrar seu corpo escultural em um ensaio fotografado por Luís Crispino, Sabrina abre o jogo sobre diversos assuntos, como sexo e birita.

A morena conta, por exemplo, que não sabe ao certo se o que resolveu seu problema com os homens foi a terapia ou a cara-de-pau que adquiriu com a bebida que toma.

“Bebo pra tudo! Acho que beijei uns 14 ou 15 homens em toda a minha vida. Em todas as primeiras vezes, eu estava bêbada. Até hoje é assim. Se estou sã, não consigo nem beijar. Sou muito tímida”, afirma.

Sabrina, de 24 anos, diz ainda que perdeu a virgindade há quatro anos e começou a fazer terapia por causa dos homens. E, sem cerimônia, fala também sobre o final de seu namoro com o colega do Pânico, o Carlinhos, que representa o Mendigo no programa.

“Só namorei cara mal-humorado. Eles só eram bem-humorados com os outros. A última vez que chorei, foi quando terminei meu último namoro com o Carlinhos, o Mendigo do Pânico. A gente se separou porque onde se ganha o pão, não se come a carne. E eu estava comendo”.

Bumbum bonito

Apesar do sucesso que faz na televisão, Sabrina admite que tem muito o que aprender. E fica feliz por estar sendo reconhecida por seu talento e não apenas como mais uma bunda bonita na televisão.

“Minha vontade, desde que saí do Big Brother, era fazer um programa de humor ou de esportes radicais. Não me contento em apenas mostrar a bunda e não esperava ser reconhecida pela minha, apesar de não achar isso ruim, porque gosto dela”, revela.

A apresentadora também é enfática quando diz que aprendeu cedo que, por não se achar bonita, precisava ter outro atrativo para chamar atenção.

“É por isso que sempre fui simpática e amiga dos meninos. Também sempre soube que a bunda vai caindo com o tempo”.

Família japonesa

Sabrina admite que é diferente de seus pais e irmãos que, na sua concepção, formam um retrato de uma família japonesa, por serem discretos, centrados e calmos. Segundo a apresentadora, essa diferença acontece porque ela é muito desligada.

“Eu tenho DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção). Por causa disso, as pessoas acham que sou burra. Já fui até trabalhar com uma sandália diferente em cada pé”, conta.