Saiba detalhes da recuperação de Maria Guilhermina, filha de Juliano Cazarré

Recuperando-se em casa, desde o final de janeiro, quando recebeu alta hospitalar após cerca de sete meses de internação, Maria Guilhermina, conta com todo o suporte necessário para ficar 100%.

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A filha de Juliano e Letícia Cazarré sofreu lesões neurológicas por conta do diagnóstico da anomalia de Ebstein, e teve o desenvolvimento de suas funções básicas afetado.

Para manter a respiração, a bebê conta com a ajuda de um concentrador de oxigênio que custa pouco mais de R$ 21 mil, embora haja versões portáteis mais baratas, de R$ 3 mil a R$ 10 mil.

Maria usa o modelo Phillips Respironics, mostrado por sua mãe nos Stories do Instagram, na segunda-feira, 27 de fevereiro.  O concentrador de oxigênio é conectado ao paciente por meio de tubos que levam o ar do nariz para os pulmões, evitando que a pessoa apresente complicações principalmente enquanto dorme.

Além do aparelho de auxílio na respiração, há um monitor multiparamétrico avaliado em R$ 7 mil.

MÚLTIPLAS CIRURGIAS

A bebê de oito meses já passou por uma série de intervenções cirúrgicas. Ela nasceu com a anomalia de Ebstein, uma má formação da válvula tricúspide, ocasionando insuficiência cardíaca congestiva e um back-up do fluxo sanguíneo, resultando em acúmulo de líquido nos pulmões.

Entre as cirurgias, Maria Guilhermina passou por uma correção de uma válvula do coração e fez outros procedimentos delicados para restaurar o sistema cardiovascular e respiratório.

A bebê precisa ser alimentada por uma sonda e faz acompanhamento com fonoaudiólogo para ajudar na deglutição.

“As lesões neurológicas que resultaram de intercorrências e cirurgias prejudicaram várias funções básicas do seu desenvolvimento, como a respiração e a deglutição”, explicou a esposa de Juliano Cazarré.

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