Saiba mais dos 10 mais novos participantes do The Voice
Por Redação - 02/08/18 às 13:44
Mais dez novas vozes foram escolhidas, ainda na última terça-feira (31), para a atual temporada do The Voice Brasil, programa musical de sucesso da Rede Globo. Com mais 12 apresentações, Carlinhos Brown, Lulu Santos, Michel Teló e Ivete Sangalo estão completando, aos poucos, seus respectivos times.
Na ocasião, o público ainda pôde conhecer um pouco mais da história de Teló, pela perspectiva de ninguém menos que os integrantes da família do cantor, que, aliás, contaram, entre outras coisas, sobre a forte ligação do sertanejo com a música.
Vale lembrar que, nesta quinta-feira (2), novas vozes devem se apresentar, no palco da atração comandada por Tiago Leifert, em mais uma noite de Audições às Cegas.
Confira um pouco mais sobre cada um dos dez mais novos participantes do The Voice:
Helen Cristina – Time BROWN
De Santo André, São Paulo, Helen, de 32 anos, chegou ao ‘The Voice Brasil’ cantando “If I ain’t got you’, de Alicia Keys.
A relação com a música: Cresci ouvindo boas músicas por intermédio de minha avó Dalva e de meus pais. Minha avó e minha mãe cantaram em circo. Meu pai era professor de artes marciais, mas tocava cavaquinho. Por causa disso, eu e meus irmãos crescemos cantando e tocando. Somos uma família musical.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: minha família sempre me deu força. Todos sempre estiveram comigo, principalmente minha mãe, que me apoia em tudo na vida.
A carreira de Helen Cristina: Eu trabalho unicamente com msica. Hoje vivo e sobrevivo da minha arte, mas já trabalhei com beleza, por exemplo.
Referências musicais, ídolos e estilos: Sou eclética: amo MPB, samba, pagode, soul, black, forró universitário. Minhas principais referências são Clara Nunes, Elis Regina, Alicia Keys, Whitney Houston e Marisa Monte.
Preparação, desafios e aprendizado: Estou a mil por hora. (Risos) Cuidando da voz com a fonoaudióloga, fazendo aula de teatro para cantores e aulas de canto.
Expectativa do sonho realizado: Minha expectativa é mostrar ao máximo o meu trabalho e poder passar sempre boas mensagens para as pessoas. O ‘The Voice’ é uma realização, uma oportunidade de mostrar meu potencial e também de me soltar, já que sou tímida. Também é uma chance de dar continuidade a minha carreira.
Kelvin Bruno – Time TELÓ
De Cabo Frio (RJ), aos 26 anos, Kelvin chegou ao palco do ‘TVB’ ao som de “Quero Ser Feliz também”.
A relação com a música: Minha relação com a música vem desde muito cedo, com meus pais. Lembro-me de ainda bem pequeno ouvir as fitas do Bryan Adams, Laura Pausini e Celine Dion que minha mãe tinha em casa. Como somos de São Luís, meu pai ouvia muito reggae – minha base para o repertório atual.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: Comecei cantando na rua e isso me proporcionou muitas experiências profissionais. Já participei de um programa de televisão em que eu falava sobre a vivência de tocar nas ruas de Brasília. Meus pais não eram muito a favor da minha carreira musical, pois comecei como cantor de rua e eles viam como coisa de quem não queria trabalhar. No início foi muito difícil, pois realmente não aceitavam o que eu fazia. Tive muita resistência de pessoas próximas, mas isso me motivou ainda mais, tive mais vontade de mostrar o que sempre amei fazer. Com o tempo até meus pais entenderam e aceitaram minha vida de músico.
A carreira de Kelvin Bruno: Antes da música, trabalhei em diversas áreas. Fui recepcionista na academia dos meus pais, depois trabalhei numa loja de atacado e em outra de instrumentos musicais. Também fui funcionário da administração de um hospital. Antes de tocar na rua, trabalhei numa fábrica de pneus e numa escola de idiomas.
Referências musicais, ídolos e estilos: Minhas maiores influências musicais vêm do rock clássico e das músicas anos 80 e 90. Além dos meus pais, dois primos me influenciaram a ouvir mais rock, então, cresci ao som de Eagles, Guns N’ Roses, Creedence, Red Hot Chilli Peppers, Rod Stewart e muito Beatles. Meu maior interesse para aprender a tocar violão foi John Mayer. Aos 15 anos comecei a ouvir, e me interessei muito mais pela música quando me aprofundei nas canções dele. Hoje escuto muito rock alternativo, blues e surf music.
Preparação, desafios e aprendizado: A preparação para os shows está em estágio inicial. É algo que ainda não tenho muita noção, pois não tive a experiência de tocar para grandes públicos. Mas me sinto preparado e com a sensação de que posso fazer meu melhor. O maior exercício é de perder cada vez mais a vergonha de cantar para muitas pessoas e saber como me portar da melhor maneira possível.
Expectativa do sonho realizado: A expectativa é sempre a maior possível. Só de poder mostrar o que amo fazer e tentar aproximar o que sinto das pessoas já é muito bom. Estou confiante e acredito que posso ser o vencedor do ‘The Voice Brasil’, mas se não acontecer, estar aqui já tem sido incrível. Estou aqui para aprender e mostrar que a rua também ensina e forma grandes músicos.
Flavia Gabê – Time IVETE
“Quando Fui Chuva” foi a canção apresentada pela Curitiba Flavia Gabê, de 21 anos.
A relação com a música: Minha experiência com a música começou quando eu tinha 5 anos, quando comecei a cantar na Igreja. Parei por um tempo, mas nunca consegui me distanciar totalmente.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: Meus pais sempre me influenciaram porque desde pequena eu gostava de msica, de teatro.
A carreira de Flávia Gabê: Já trabalhei de maquiadora, auxiliar de fotografia, vendendo cachorro-quente com minha mãe, em shopping e, atualmente, trabalho em um escritório de advocacia.
Referências musicais, ídolos e estilos: Escolher um estilo para mim sempre foi algo difícil, pelo fato de eu ser uma apaixonada por artes, sem olhar o gênero. Mas é claro que alguns estilos me influenciam mais que outros. Amo pop, MPB, pagode e sertanejo. Minhas influências são: Ivete, Jorge Vercillo, Anitta, Colbie Caillat, Jesse J, Cristina Aguillera, entre outros.
Preparação, desafios e aprendizado: Estou tentando cuidar ao máximo da garganta porque essa mudança de clima, entrar e sair de ar condicionado, acaba deixando a gente mais frágil. Eu estou concentrada em dar o meu melhor. Está sendo incrível aprender com os outros candidatos, receber conselhos da Ivete e do meu mestre Mariano. Acho que o maior desafio é o repertório.
Expectativa do sonho realizado: A expectativa está a mil. Com certeza vou crescer e aprender muito. É incrível poder contar minha história e mostrar esse dom que poucas pessoas têm. Eu acho que o mais lindo disso tudo é levar amor para as pessoas em forma de música e de sorrisos. Quero muito poder mostrar para todas as pessoas que um dia pensaram ou pensam em desistir que o impossível realmente é só uma questão de opinião. Um dia eu também pensei ser impossível chegar onde estou. Estar aqui é muito mais que um sonho realizado. É o início de uma nova história, um divisor de águas na minha vida que, por anos, esperei ter. Eu realmente tenho só a agradecer a Deus por ter me preparado para estar aqui.
Giulia Sant’ana – Time LULU
Aos 16 anos, a paulista de Assis cantou “Rise Up” em sua primeira apresentação no ‘The Voice Brasil’.
A relação com a música: A música para mim é a forma com a qual eu expresso meus sentimentos. Através dela, coloco para fora o que está dentro do meu coração. Cantar é meu maior prazer e a dança complementa essa magia que a música me traz. Desde pequena, eu cantava em festas comemorativas da Igreja, como Natal e Páscoa. A partir de 2017, comecei a cantar em alguns eventos e bares da cidade, e também na minha escola. Em 2017, consegui compor três músicas. Uma delas foi gravada em um estúdio, e com essa música consegui conquistar o primeiro lugar em um concurso de música autoral da minha região. A partir daí, comecei a participa r mais de eventos de música. Participei de um show de talentos em São Paulo, fiz um workshop com um produtor musical e continuo fazendo aulas de música. A música está em todo lugar!
Por que seguir a carreira musical e suas influências: Meu pai sempre foi baterista e sempre gostou do estilo que eu canto, assim como minha mãe. Ela foi professora de dança por muitos anos e toda vez que montava as coreografias, eu assistia. Eles sempre me apoiaram nessa área. Até na gravidez de minha mãe a música estava presente na minha vida. Ela conta que escutava msica com um fone no ouvido e outro na barriga para ter certeza de que eu estava ouvindo. Sempre estive cercada de msica e meus pais me apoiaram muito nesse sentido.
A carreira de Giulia Sant’ana: Faço parte de um grupo de dança que participa de campeonatos e dou aula de dança no meu colégio.
Referências musicais, ídolos e estilos: Gosto de pop internacional. Minhas referências musicais são Beyoncé, Rihanna, Adele, Alicia Keys, Bruno Mars.
Preparação, desafios e aprendizado: Tenho ampliado meu repertório estudando estilos diferentes. Sei que será uma batalha difícil. Meus maiores desafios são, com apenas 16 anos, ter que enfrentar um palco como o do ‘The Voice Brasil’, ser avaliada por grandes cantores e ser vista por milhares de pessoas. Também é difícil cantar músicas de estilos com os quais não estou acostumada e me apresentar com pessoas que nunca cantei antes. É tudo novo em meu mundo.
Expectativa do sonho realizado: Minha expectativa é mostrar para as pessoas que a música é muito importante e tentar passar para elas o que sinto enquanto canto. Sempre assisti ao ‘The Voice’ e tinha o sonho de participar. Ainda não acordei desse sonho, estou encantada com o que está acontecendo na minha vida.
Dri – Time TELÓ
De Agudos, interior de São Paulo, Dri, de 32 anos, chegou ao reality com a música ‘‘What’s Up’’, de Linda Perry.
A relação com a música: A música está na minha vida desde muito pequena. É coisa de alma mesmo; me completa. Eu sempre cantei, dancei e interpretei, desde pequenininha e, aos 13, comecei a me apresentar em recitais, casamentos, Igrejas e shows. Aos 14 anos, eu participei de um concurso para vozes femininas, em Brasília, e levei o primeiro lugar. Fui disputar a fase internacional de outro concurso, em Roma, na Itália, e ganhei o segundo lugar e prêmio de melhor performance. Fiz Conservatório de Canto Popular por 3 anos, na Universidade do Sagrado Coração em Bauru (SP). Fiz Ballet, Jazz, Street Dance, aulas de interpretação. A arte sempre me interessou mais que tudo. Ao s 16 anos, eu montei com o Lê, meu marido e baterista, a banda ‘Move Over’. Na época, começamos a namorar e tínhamos vontade de ter um projeto sério e nosso para tocar, compor e ter total envolvimento e dedicação. E nunca mais paramos. A banda é nosso ganha pão, nossa paixão, nosso trabalho. Em 2014 participamos do programa ‘Super Star’. Já fizemos abertura de shows de grandes artistas e bandas, como Rita Lee, Titãs, Creedance, Ira!, O Rappa. Lançamos Cd's, DVD's, EP's, singles, e este ano, estamos completando 15 anos de carreira.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: Minha família sempre foi muito musical. A minha mãe me influenciou bastante quando eu era bem pequenininha. Ela cantava muito enquanto fazia os serviços de casa, sempre com uma voz linda, cheia de vibrado, parecida com aquelas cantoras de rádio de antigamente. Minhas irmãs mais velhas, Ana Lú e Andréia, estavam sempre ouvindo música, escrevendo as letras, cantando. Meu tio tinha uma imensa coleção de discos em vinil, que ia da MPB ao Rock e Jazz. Era música o tempo todo! Aos 13 anos eu comecei a fazer aula de canto e a me apresentar, desde então não parei mais.
A carreira de Dri: Trabalho com msica desde que comecei. Trabalhei por um ano como recepcionista à noite, na escola em que fiz o colegial de manhã. Eu era bolsista e trabalhava para ajudar na mensalidade.
Referências musicais, ídolos e estilos: São muitas! Eu amo rock, pop, MPB, jazz e soul. Minhas maiores influências são Alanis Morissette, Aerosmith, Led Zeppelin, Elis Regina, Rita Lee, Amy Winehouse, Pink, Jessie J e Adele.
Preparação, desafios e aprendizado: Durante esses 15 anos de carreira, eu nunca parei de fazer shows porque como a gente vive da música, tem que trabalhar bastante. Os shows são uma grande escola, a gente aprende muito com a prática. Mas eu também não deixo de estudar em casa, conhecer novas músicas e novos artistas para estar sempre aprendendo algo novo.
Expectativa do sonho realizado: Um sonho, com certeza! Eu assisti a quase todas as temporadas. Se eu não tinha show às quintas-feiras, eu estava na frente da TV assistindo e totalmente emocionada. O ‘The Voice’ mostra não só a voz e o talento, mas a história da pessoa – tudo que passamos para chegar àquele palco tão incrível. Estou radiante, grata e muito feliz! Quero dar o meu melhor, com muito amor e alegria; aprender muito, fazer novos amigos, e acrescentar grandes histórias na bagagem.
Larice Barreto – Time IVETE
Aos 23 anos, Larice, de Campos dos Goytacazes, se apresentou no palco do ‘The Voice’ com a msica “Boate Azul’.
A relação com a música: Minha relação com a música vem desde muito nova. Comecei a cantar em Igreja, coro, ministério de louvor. Aos 16 anos, decidi expor mais o meu talento e, juntamente com meus dois irmãos mais velhos, comecei a cantar em uma banda de axé. Meu pai era totalmente contra, mas minha mãe sempre nos deu força. Daí por diante fiz backing vocal para vários artistas de minha cidade e vivi muitas experiências neste meio musical.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: Meu pai, sem querer, acabou sendo uma grande influência. Ele me ensinava músicas e tocava violão. Por causa disso, meu irmão mais velho, que toca de tudo, se tornou produtor musical. Mais tarde, meu outro irmão se tornou baterista e, por último, eu comecei. Hoje, temos uma banda formada com projetos para o futuro.
A carreira de Larice Barreto: Aos 13 anos, entrei numa agência de modelo, onde fiquei por 6 anos. Ao completar 18, trabalhei como telefonista e recepcionista em uma empresa. Depois disso decidi viver somente da música.
Referências musicais, ídolos e estilos: O estilo musical de que mais gosto é o sertanejo, porém sou bem eclética no que escuto, gosto de tudo um pouco. A minha maior referência é a Ivete Sangalo, pela mulher e artista que ela é. Ela sempre foi minha inspiração como cantora.
Preparação, desafios e aprendizado: Estou tentando economizar a voz ao máximo. Bebo muita água e como maçã. Gosto de desafios e o maior é ver de perto um tanto de gente boa e poder aprender um pouco, não só com os técnicos. Trocar experiências com os outros participantes e estar perto de grandes produtores musicais do nosso país é um privilégio. Isso não tem preço!
Expectativa do sonho realizado: Com certeza estar ‘no The Voice’ é um sonho. Minha ficha nem caiu ainda. Chegar até aqui não foi fácil e sei que tenho muito pela frente. As expectativas são gigantes e será algo maravilhoso para ser contado na minha carreira. Só desejo coisas melhores ainda daqui para frente.
Flávia Souza – Time BROWN
De Araras, São Paulo, Flávia, de 22 anos, chegou cantando “126 Cabides”.
A relação com a música: A música sempre esteve presente na minha vida. Venho de uma família de musicistas, que me deu as maiores influências: meu pai e meu tio. Ainda muito novinha, já admirava quem tinha o dom, e quando descobri que eu também tinha, foi o maior presente que recebi. Agradeço a Deus por poder cantar. Vindo de uma família sertaneja – mesmo eu sendo bem eclética, tive algumas experiências com grandes artistas sertanejos de quem sou muito fã, como João Bosco e Vinicius, Humberto e Ronaldo, Jorge e Mateus. Tive o grande prazer de conhecer e cantar com Simone e Simaria e ainda pude representá-las em um programa de TV.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: A influência veio de outras gerações da minha família. Algumas pessoas curtiam teatro e outras, música, que chegou até mim.
A carreira de Flávia Souza: Estudei dois anos de Odontologia e trabalhei em uma clínica enquanto estudava.
Referências musicais, ídolos e estilos: Sou uma pessoa bem eclética, canto vários estilos, mas tenho como grandes referências Elis Regina, Marisa Monte e Maria Rita.
Preparação, desafios e aprendizado: A preparação está a todo vapor. Estamos planejando cada detalhe. O meu maior desafio é o tempo, pois passa rápido demais e temos que correr para que saia tudo perfeito.
Expectativa do sonho realizado: Minha expectativa é conseguir mostrar o que eu mais amo para todo mundo, cantar e poder levar minha alegria para as pessoas. É um sonho tudo o que está acontecendo. Chego a acreditar que estou dormindo mesmo. Estar no ‘The Voice’ é uma experiência única.
LC Negão – Time LULU
“O Que Sobrou do Céu”, de o Rappa, foi a canção escolhida pelo santista de 35 anos.
A relação com a música: Minha relação com a música teve início aos 9 anos, na Igreja. Comecei acompanhando os músicos que lá tocavam e limpando a bateria. Minha bagagem musical abrange desde grupos de louvor e bandas gospel da região a bandas da noite, como por exemplo, MPBlack, Koala Joe, Selo Nacional e Paz Sobre Todas as Guerras – da qual sou vocalista hoje.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: A minha família sempre me apoiou, dando conselhos e ajudando em minha carreira.
A carreira de LC Negão: Além da música, sou adestrador de cães. Ou seja, só trabalho com o que amo – msica e animais.
Referências musicais, ídolos e estilos: Minhas maiores referências estão ligadas ao meu estilo: Djavan, Tim Maia, Jorge Ben, Cláudio Zoli, Bob Marley, Natiruts, entre outros.
Preparação, desafios e aprendizado: A preparação é superimportante. Tenho cuidado da mente e do corpo e escutado bastante música boa para me aperfeiçoar no que mais amo.
Expectativa do sonho realizado: Minha expectativa é de agradar a todos com minha voz e muita música; fazer a massa delirar a cada show. Já me sinto um vencedor de ter chegado até aqui, mas quero mais do ‘The Voice Brasil’ 2018.
Isa Guerra – Time TELÓ
Mineira de Belo Horizonte, aos 18 anos, Isa subiu ao palco ao som de “Havana”.
A relação com a música: Eu canto e toco violão desde os 6 anos e a música sempre esteve presente na minha vida. Nesta idade, eu já sabia que queria seguir carreira musical e minha família sempre me apoiou. A partir dos 8 anos, tive algumas experiências me apresentando ao vivo, mas, foi aos 17 anos que comecei realmente a subir aos palcos maiores para fazer shows. Cheguei a cantar para mais de 10.000 pessoas.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: A decisão de ser cantora foi tomada por mim quando eu era bem pequena ainda. Minha família sempre me apoiou e me incentivou a correr atrás do meu sonho, mesmo sabendo que, às vezes, a música poderia ser um caminho difícil e incerto. Sou muito grata pelo apoio que sempre me deram, foi um obstáculo a menos para conseguir chegar até aqui.
A carreira de Isa Guerra: Eu morei fora do Brasil a maior parte da minha vida. Mas quando voltei, cheguei a trabalhar em uma empresa de moda em Belo Horizonte por 3 meses, mas saí de lá para me dedicar 100% a minha carreira. Foi uma ótima experiência, que me ajudou muito a crescer pessoalmente e profissionalmente.
Referências musicais, ídolos e estilos: Eu escuto de tudo e gosto de cantar de tudo também. Um dos meus maiores ídolos, que me instigou a aprender mais sobre técnicas vocais, foi o Chester Bennington. Tive várias fases em que escutava muito algum estilo específico. Sempre gostei muito de rock e pop internacional, mas, ao mesmo tempo, escutava pagode, sertanejo, pop nacional. Até hoje, minha playlist tem tudo. Lancei minha carreira no pop/sertanejo, mas procuro mostrar bastante essa variedade de influências nos meus shows.
Preparação, desafios e aprendizado: Estou tentando aproveitar ao máximo esse momento para aprender e evoluir como artista e pessoa. É uma experiência que, por mais que já imaginasse o quanto seria incrível, está superando minhas expectativas. Quero preparar meus shows de forma que as pessoas sintam a energia sensacional que sentimos ao estar no palco do ‘The Voice’.
Expectativa do sonho realizado: Quero mostrar o quanto eu amo cantar e estar no palco. Sei que, além de ser um sonho realizado para mim, estou carregando o sonho de milhares de outras pessoas, então, espero representá-las e deixá-las muito orgulhosas de mim.
Camilla Pelegrina – Time IVETE
O hit de Dua Lipa, “New Rules”, foi a escolha da paulistana de 22 anos para subir ao palco do ‘The Voice Brasil’.
A relação com a música: Minha relação com a música teve início muito cedo, mas, só aos 15 anos, eu comecei a ter contato com a TV. Tudo sempre girou em torno de programas de televisão – isso sempre foi minha paixão. Ao longo desses seis anos, o falecido produtor musical Miranda teve participação importante na minha carreira. Ele me ajudou a me encontrar na msica, cuidou de mim e da minha carreira. Devo muito a ele a pessoa que sou hoje, dentro e fora da msica. Foi ele quem me ensinou quase tudo.
Por que seguir a carreira musical e suas influências: Meu pai sempre foi meu grande apoio; esteve comigo em todos os momentos, tanto nas perdas quanto nas conquistas. Minha mãe sempre torceu muito por mim e quis tanto quanto eu que meus sonhos fossem realizados. Minha família, no geral, sempre me apoiou bastante.
A carreira de Isa Guerra: Além da música, eu sempre trabalhei com a patinação artística – é uma das minhas paixões.
Referências musicais, ídolos e estilos: Christina Aguilera sempre foi a minha maior inspiração. Tenho, inclusive, uma tatuagem em homenagem a ela. Um dos meus maiores sonhos é conhecê-la e, se tiver sorte, cantar ao seu lado.
Preparação, desafios e aprendizado: A preparação para o programa está a todo vapor. Não vejo a hora de encontrar minha técnica Ivete e ver o que ela tem para compartilhar comigo. Um dos maiores desafios é comigo mesma: eu tenho que lidar com meus “demônios”, com minha ansiedade para que eu consiga ter um melhor desempenho no programa.
Expectativa do sonho realizado: O ‘The Voice Brasil’ é, com toda certeza, um sonho que está sendo realizado. Espero há quatro anos por essa oportunidade e ver que tudo está, finalmente, bem diante dos meus olhos é surreal. É a única definição que eu tenho encontrado para essa experiência. Espero conseguir superar todas as expectativas que o programa nos propõe e melhorar a cada etapa. Meu maior objetivo é chegar à final e dividir esse sonho que não é só meu com todos os que sempre me apoiaram, acreditaram e torceram por mim.
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