Túlio Maravilha conta valor recebido em ensaio gay onde esposa teve papel importante

Por - 17/08/23 às 16:50

tulio maravilha no podcast acompanhadasFoto: Reprodução/Youtube/Canal Podcast Acompanhadas

Túlio Maravilha, além de ter ficado famoso como campeão brasileiro pelo Botafogo e com passagens pela Seleção, Goiás e Corinthians, chamou muita atenção no ano de 2003, quando estava no auge da fama e posou para a capa da G Magazine, revista gay muito conceituada da época, todo nu e segurando uma bola de futebol em sua região íntima.

Em entrevista ao podcast “Acompanhadas”, o ex-atleta deu mais detalhes do ensaio, e revelou o quanto recebeu pelas fotos: “Surgiu esse convite e eu falei: ‘vamos fazer, é um dinheiro a mais’. Naquela época foi coisa quase de R$ 1 milhão. Não [aceitou de primeira]”.

“Eles tentaram o convite quando eu jogava no Botafogo e estava no auge. Em 2003, eu já estava com 34 anos, em fim de carreira, já casado com minha segunda mulher e sem filhos. Na época era malvisto, porque era novidade. Aos poucos, isso foi se tornando normal. A gente encara com naturalidade”, contou ele.

capa da g magazine de tulio marvilha posando nu
Foto: Reprodução/Twitter @QGdoPOP

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IMPORTÂNCIA DA ESPOSA NO ENSAIO

Túlio ainda abriu o jogo sobre as exigências, e qual o papel de sua esposa nisso tudo: “Primeiro, tinha que receber o cachê antecipado. Depois, participação na venda, eles não queriam, mas abriram exceção na época. A terceira, foi a presença da minha esposa no set de filmagem para eu me sentir mais seguro. Costumo dizer que ela é o meu Viagra natural”.

“O pessoal das câmeras saía, eu ficava com a minha esposa, fazíamos umas preliminares, deixávamos o trem armado. Aí ela falava: ‘está pronto’. Eles vinham, faziam as sessões. Era uma coisa bem natural, profissional mesmo. Eles fazem ensaio por vários ângulos, ereto, em pé, deitado”, completou o ex-jogador de futebol.

“Eu sempre fui aficionado [por relações], a gente sabe que faz bem para a pele, para bom-humor, para a autoestima. Sempre antes dos jogos eu gostava de ter uma relação para entrar em campo, para entrar levinho. Eu saía da concentração, eu e minha esposa dormíamos em casa, fazíamos tudo direitinho e de manhã já estava lá [na concentração] para me alimentar. No jogo não dava outra, era dois, três gols todo jogo”, concluiu Túlio Maravilha.

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.