Sarah Andrade se irrita com fake news e rasga o verbo: ‘Falta de louça pra lavar’

Por - 07/06/21 às 11:18

Reprodução/Instagram

Eita! Sarah Andrade mostrou que está sem paciência para as fakes news. A oitava eliminada do “BBB21” vem recebendo ataques nas redes sociais desde que saiu do reality show e acabou perdendo a linha ao se deparar com mais uma mentira inventada com o seu nome.

No Twitter, a loira respondeu a um post desmentindo o fato dela ter deixado de seguir Anitta no Instagram e aproveitou para desabafar sobre o assunto, revelando que deixou de seguir mais de 200 contas por esse motivo.

“Sabe quem alimenta os sites de fofoca? Sim os fãs! Quando trazem tudo para Time Line… Vamos para os grupos, fala pra vizinha, grita na rua. Mas por favor parem de atrair hater, ela já tem o suficiente, não acham?”, escreveu um fã da ex-sister.

Sarah, então, respondeu: “Eu dei unfollow em mais de 200 pessoas… Não entendo de verdade o que esses instas de fofoca querem tentando plantar discórdia! Deveriam pesquisar melhor antes de postar qualquer notícia. Falta de uma louça pra lavar”, esbravejou.

Além dela, Arthur Picoli também lamentou a falta de paz desde que foi eliminado do programa e desabafou nas redes sociais sobre o assunto. Recentemente, Sarah também foi duramente criticada por sair em defesa de Juliana Paes, que compartilhou um desabafo nas redes sociais em que afirma que não concorda com a "arrogãncia extrema" da direita e com os "delírios comunistas" da esquerda, além de defender um governo liberal e afirmar que não está em nenhum dos lados na situação política atual.

Sarah Andrade sai em defesa de Juliana Paes e é detonada na web

Eita! Sarah Andrade teve o seu nome envolvido em mais uma polêmica. A consultora de marketing digital saiu em defesa de Juliana Paes, após a atriz fazer um desabafo em resposta às críticas por não se posicionar politicamente, e foi bastante criticada nas redes sociais.

No vídeo compartilhado no Instagram, Juliana afirma que a direita tem "arrogância extrema" e a esquerda tem "delírios comunistas", defende que quer um governo liberal e diz que não está em nenhum dos lados na situação política atual. Nos comentários da publicação, Sarah parabenizou a artista pelas palavras e não escondeu que tem a mesma opinião: “Exatamente isso! Deu aula”.

O comentário da oitava eliminada do “BBB21” repercutiu nas redes sociais. Alguns internautas chegaram a afirmar que a conta da loira havia sido hackeada, mas a afirmação foi desmentida pela própria ex-BBB, que ainda reforçou que concorda com as palavras de Juliana.

“Não meu amor hackearam nada não! Não sei qual a dificuldade do pessoal entender que eu Sarah sou #FORABOLSONARO e também sou #FORALULA. Acho que nós brasileiros merecemos mais! Muito mais”, escreveu ela.

O nome de Sarah ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter depois que alguns internautas subiram a tag #FORASARAH nas redes sociais. Além da loira, nomes como Samantha Schmütz, Fabíula Nascimento, Ícaro Silva e Felipe Andreoli també se pronunciaram sore o assunto. 

"Não sou Bolsominion", desabafa Juliana Paes

Juliana Paes usou seu perfil para publicar um longo vídeo, se defendendo de críticas que sofreu por ter se posicionado diante dos ataques que a médica Nise Yamaguchi sofreu na CPI da Covid-19, no Senado Federal.

Intitulado “Carta a uma colega”, a atriz rebate acusações feitas por uma outra atriz, porém sem citar seu nome. Ela também deixou claro que não é a favor da polarização política que o Brasil vive atualmente e que não se considera nem de um lado e nem de outro do nosso atual cenário.

“Cara colega, apesar de ter sido agredida por suas palavras caluniosas, por ter sido invadida por sua mensagem de noite. Por ter sido acusada de covarde, desonesta, criminosa, eu me dispus a responder por todas as cenas que me emocionei do seu lado. Eu discordo de você sobre minha posição. Já falei publicamente sobre querer vacinas, mas eu não vou fazer isso todos os dias. Fui a primeira a pedir para que as pessoas ficassem em casa, quando você ainda nem estava tão preocupada. Mas agora eu não me sinto no direito de pedir que as pessoas fiquem sem trabalhar. Você critica a minha escolha de não militar publicamente escolhendo um dos lados políticos desse debate público, então deixa eu te falar o que eu penso.

Estamos vivendo um dos momentos mais nebulosos da história mundial. Não existem respostas para tudo que aflige a gente hoje. Ou você morre de fome ou você morre de vírus. O mundo inteiro está angustiado, está desorientado e está buscando caminhos. Aqui no Brasil o cenário se complica, pois todo e qualquer assunto é politizado. As individualidades não são respeitadas. Qualquer opinião é tomada como uma decisão entre esse ou aquele lado. É bom ou ruim. É um maniqueísmo imaturo.

Eu não sou bolsominion, como adoram acreditar quem não me conhece de perto. Tenho críticas severas a este que nos governa, por outro lado tampouco quero que governe essa oposição que se insinua aí pro futuro. Então onde estou? Eu estou em um ambiente em que não me sinto representada por ninguém. Estou em um lugar de desamparo. Te juro que tem vários brasileiros comigo nessa situação. Não apoio ideais arrogantes de extrema direita. Não apoio delírios comunistas de extrema esquerda. Quero respeito e acolhimento a todas as causas minoritárias, mas quero que isso aconteça independentemente de ideologia política. Quero respeito, equidade e empatia entre as mulheres. Respeito os apelos da agenda progressista.

Quero vacina sim, já me expus sobre isso. Quero um chefe de estado que seja elegante, diplomático nas palavras, ações, honesto. Quero uma mídia imparcial. Quero um governo liberal que respeite as liberdades individuais. Quero uma máquina pública enxuta. Quero fim de fundo partidário eleitoral. Quero saúde de qualidade, um estado democrático… tantas coisas. Mas aqui no Brasil, qualquer que seja sua opinião, sua postura, ela vai te levar para um dos lados da moeda. Não admito ser colocada em nenhum desses dois polos. Não me enquadro neles. Não quero contribuir para essa polarização doentia, estúpida, que só faz a gente enfraquecer como povo. Não nesse ambiente onde o ódio reverbera mais que as palavras de conciliação. Ou você é isso, ou você é aquilo. Ou você é gado ou é mortadela. Isso não existe! Nós somos seres múltiplos, não somos binários. Nós temos particularidades. Se eu estava mais introspectiva não é neutralidade, não é crime. É maturidade de buscar enxergar com clareza esse cenário que é pré-eleitoral.

Eu também perdi pessoas próximas, muito amadas. Também ando muito triste, sentindo com tantas mortes. Você sabe, mais do que ninguém, que foto em rede social não é a mais pura representação da realidade. Mostro minha dor por escolha, às vezes, mas eu me compadeço com quem escolhe compartilhar. Não incentivo o silêncio de ninguém, mas eu estimulo o respeito. Respeito o direito de qualquer um fazer do jeito que bem entender. Por isso eu exijo respeito na mesma proporção.

Escolho contribuir nas pautas sociais que eu defendo. As instituições que ajudo secretamente. As pautas comportamentais onde tenho a ousadia de me expor um pouco mais. É nesse território que sigo tentando fazer o que acho que é bom. Nunca cedi as pressões que não correspondessem ao meu espírito, buscando assim um pouco de liberdade. A liberdade de ser quem eu sou, por não ser ameaçada por ignorância, por aspereza… Sei quem eu sou e o tanto de amor que tenho em mim. Isso me basta e que Deus nos ampare!”, finalizou ela.

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