Sérgio Hondjakoff volta a conviver com o filho após alta de clínica
Por Flavia Cirino - 08/05/23 às 12:40
De volta à vida normal, após longo período internado em uma clínica de reabilitação contra o vício das drogas, Sérgio Hondjakoff surgiu recuperado e feliz, ao lado do filho, Benjamin. Os dois, que não se viam há dez meses, período em que ele esteve recluso.
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O intérprete do Cabeção, personagem icônico de “Malhação”, compartilhou fotos em que aparecer com o filho m um passeio na lagoa da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Exibindo um sorrisão, o artista pareceu bastante à vontade e feliz com o menininho de 02 anos.
Sérgio receber alta da clínica localizada em Itu, no interior de São Paulo, no final de abril, após 320 dias internado. Desde então, ele está em casa, no rio de Janeiro, ao lado da família e dos amigos. Além da mãe, Carmen Lucia Hondjakoff, ele conta com apoio da mulher, Danielle Monteiro, que voltou a se aproximar do ator após o drama.
Ao deixar a clínica de reabilitação, Serginho foi recebido pelo ex-Polegar Rafael Ilha e pelo terapauta, Sandro Barros.. Ilha foi fundamental para que o artista resolvesse se internar.
COMO SÉRGIO HONDJAKOOF SE AFUNDOU NAS DROGAS
Longe da TV desde 2018, quando fez a série “Impuros”, Sérgio Hondjakoff contou que pretende voltar a trabalhar o quanto antes. Ele pretende fazer pequenas participações para se familiarizar aos poucos, novamente, com a profissão.
O artista declarou, em entrevista ao “Fofocalizando”, do SBT, que o uso das substâncias começaram quando tinha 13 anos de idade. Com a fama, a situação piorou.
“Nos meus dias de folga eu ficava fumando [maconha], não saia para praticar um esporte. Eu comecei a ficar muito deprimido, sono, sonolento, tomando café, foi quando eu conheci a cocaína. Eu tinha 15 anos, estava fazendo uma peça de teatro na época”, revelou.
Ele lembrou que a entrada na extinta novela juvenil “Malhação” mudou sua vida financeira e com isso, passou a usar cocaína. Segundo ele, na terceira vez que usou a droga, os seus pais perceberam.
“O que aconteceu foi que eu tinha muita cena para decorar, não tinha tempo para ir a um psiquiatra, então a maneira mais rápida que eu tinha de me motivar era recorrendo às drogas”, disse.
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É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino