Thalita Zampirolli realiza transplante capilar avaliado em R$ 50 mil

A atriz e rainha de bateria, Thalita Zampirolli, esteve no Brasil para a realização de um transplante capilar. A loira que mora em Boston, nos Estados Unidos, desembarcou em Florianópolis, no Sul do país, para realizar o procedimento com o renomado Dr. Gustavo Sartorato, fundador do CMC – Centro de Medicina Capilar.

A técnica de alto padrão aplicada na beldade foi o transplante FUE, uma das técnicas mais modernas existente no mercado e que consiste em transferir os fios de uma área doadora saudável para uma área calva. Retirados um a um com nanotecnologia e inteligência artificial, os fios são implantados um a um no ângulo e na curvatura correta, devolvendo a autoestima para os pacientes que recorrem ao tratamento.

Diferente de outras técnicas existentes no mercado, o transplante FUE não deixa cicatriz linear, além de ter a possibilidade de manter as características do paciente.

A atriz resolveu aderir ao transplante capilar por conta de duas entradas que possuía desde criança, mas que lhe causavam incômodo sempre que a atriz precisava fazer um penteado diferente para as gravações ou para ensaios fotográficos:

“Pesquisei muito sobre o assunto e uma das coisas que me chamaram a atenção no trabalho do Dr. Gustavo foi a condução do meu tratamento, principalmente no pós-operatório. Tenho uma vida muito corrida nos Estados Unidos e a cirurgia foi rápida, durou aproximadamente 7 horas, com isso, não precisei ficar internada, e o melhor é que não estou sentindo nada, estou super tranquila. Só posso agradecer o cuidado e a dedicação do Dr. Gustavo e toda equipe do CMC”, contou a rainha de bateria da Unidos de Padre Miguel.

Avaliado em R$ 50 mil, o procedimento feito por Zampirolli foi realizado em uma das melhores clínicas do país, com o que há de mais moderno quando o assunto é o uso de tecnologia avançada.

A técnica de transplante FUE é indicada para todas as pessoas que possuem área doadora suficiente. Além disso, o FUE pode ser realizado em outras regiões do corpo, como supercílio, barba e tórax, de acordo com a quantidade de fios presentes na área doadora:

“Ficamos felizes em receber a Thalita em nossa clínica. Nos últimos anos surgiram diversas técnicas realizadas no mercado paralelo que custam de 10 a 15 mil reais, mas sem a qualidade, e, principalmente, sem a segurança necessária. Os procedimentos são feitos com os pacientes acordados, causando dor e desconforto, e os resultados são artificiais, com aspecto de cabelo de boneca. Com isso, muitos pacientes me procuram para realizar um novo procedimento corretivo”, explicou Dr. Gustavo Sartorato.

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