The Voice Brasil: Emoção pura no último dia de audições às cegas
Por Redação - 07/02/21 às 13:24 - Última Atualização: 6 abril 2021
Atualizada às 14H44
Neste domingo (07) o The Voice + destacou a última apresentação das Audições às Cegas. Os técnicos Cláudia Leitte, Daniel, Ludmilla e Mumuzinho completaram seus times e agora cada um tem 12 competidores, totalizando 48 vozes que seguem na competição, repletos de talento, amor pela música e muitos sonhos.
A primeira apresentação foi de Sueli Rodrigues, de 65 anos. Ao som de The Best, sucesso cantado por Tina Turner, a paulista de Araçatuba arrasou e teve as quatro cadeiras viradas.
“Estou há 36 anos na música ganhando meu dinheirinho. Fui cantora de bailes em minha cidade”, disse ela.
A cantora escolheu Ludmilla.
“A gente vai fazer história nesse programa, disse a técnica.
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Nascido em Natal, Renato Castelo, de 74 anos, mora em Pirenópolis, Goiás e cantou Dindi, clássico de Tom Jobim, e contou que ficou 43 anos longe da música.
“Em Goiânia, na década de 60, fazia versões de músicas e comecei a compor. Em 68 participei de um festival e minha música ficou em segundo lugar e é cantada até hoje. Por 43 anos trabalhei numa empresa e quando saí, resolvi voltar a fazer o que me fazia feliz, contou ele.
Com as quatro cadeiras viradas, ele foi para o Time Mumu.
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Ao som de I Don’t Want to Talk About it, hit de Rod Stewart, Juarez Caseh, de 64 anos, saiu de Maceió para emocionar os técnicos. Ludmilla destacou que não entende nada de inglês, mas se emocionou com a interpretação.
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“Vocês têm noção de que estão diante de uma estrela? Um cara com a carreira que você tem está aqui agora, se despiu de qualquer coisa para estar neste palco”, disse a cantora.
Caseh foi para o time Cláudia.
"Você está me dando uma oportunidade de aprender com você", disse ela.
A carioca Iracema Monteiro, de 62 anos, sempre teve a música como amor. Em 1999, começou a cantar no bar Candongueiro, famoso em Niterói, na Região Oceânica do Rio de Janeiro. Beth Carvalho a viu soltar a voz numa roda de samba na Casa de Marquinhos de Oswaldo Cruz e a chamou, mas Iracema fugiu.
Com o hino Começaria Tudo Outra Vez, de Gonzaguinha, ela teve as quatro cadeiras viradas. Ela, que foi casada com o músico Wanderley Monteiro, foi para o Time Mumuzinho.
O uruguaio Eduardo Milan, uruguaio de Montevidéu, de 64 anos, canta desde a infância. Veio para o Brasil com a or pelo povo, pelo futebol e a música e há 35 anos está por aqui, morando em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
“Meu pai era um grande artista e eu tocava bongô. Um dia resolvi apostar na minha carreira, eu adorava o Brasil, os grandes músicos que ouvia e vim”, contou
Ao cantar a música Alguém Me Disse, Eduardo deixou Claudia Leitte com lágrimas nos olhos. Além dela, Daniel virou a cadeira. Eduardo pediu desculpas, chorou e falou de seu respeito pelos músicos brasileiros e foi para o Time Daniel.
A experiente professora de canto Vera do canto e Melo, de 83 anos, levou para o palco sua bagagem que vem desde quando estudou música em Viena.
Ex-professora de Leo Jaime, Claudia Raia e Miguel Falabella, ela contou que soltou a voz em musicais como Evita, O Beijo da Mulher Aranha e A Noviça Rebelde.
“A sua voz é uma bailarina que dança. É uma liberdade tão grande que ocupa todos os espaços desse lugar”, disse Claudia.
Com My Favorite Things, clássico de A Noviça Rebelde, ela teve a cadeira virada por todos os técnicos e escolheu o Time Cláudia Leitte.
Billynho Blanco, de 64 anos, filho de Billy Blanco, precursor da Bossa Nova junto com Tom Jobim, canta desde os 3 anos de idade. Depois enveredou para o rock. No final dos anos 80, a carreira começava a decolar quando ele resolveu se dedicar aos filhos.
Em 2009 retomou foi para a atuação, participou de duas novelas e voltou a cantar.
“Eu tinha deixado a carreira de lado, mas não tinha abandonado o sonho”, disse.
Com Bridge Troubled Over Water, ele não teve nenhuma cadeira virada.
Félix, paulista de São Bernardo do Campo, nunca cantou profissionalmente. Aposentado, ele encantou com Eu Amo Você, de Tim Maia e teve as quatro cadeiras viradas.
“A música é um remédio pra tudo, este momento está sendo um remédio de felicidade pra mim”, disse ele.
Félix escolheu o Time Ludmilla.
Leila Marhia, numeróloga de fundo de quintal, segundo ela, contou que já usou outros nomes ao longo de seus 40 anos de música.
“Trocaram meu nome várias vezes, não quis ser mais cantora solo e fui backing de Elymar Santos, Joanna, Bebeto, Zeca Pagodinho, Kátia, estar aqui é a cereja do bolo”, disse.
Ao cantar Close To You, Leila teve duas cadeiras viradas, Daniel e Mumuzinho, e foi para o Time Mumuzinho.
Taxista e compositor da Portela, o carioca Wanderley Santanna, de 69 anos, é um apaixonado pelo samba. Ele soltou a voz com Poder da Criação, sucesso na voz de Diogo Nogueira, portelense como ele.
Daniel e Claudia Leitte viraram as cadeiras e Mumu, que já havia completado o time, lamentou não ter tido a oportunidade.
O sambista foi para o Time Daniel.
Conterrâneo de Ludmilla, Daniel Gomes, de 67 anos, canto uo clássico Você Não Me Ensinou a Te Esquecer, sucesso na voz de Caetano Veloso.
“Você foi minha vizinha numa rua sem saída. Essa vizinha era da melhor qualidade”, disse ele, sobre Lud, que perguntou de onde ele era.
Filho de um pastor evangélico, ele disse que é cantor gospel e não canta música secular, mas é fã de Daniel e sua filha ama Claudia Leitte.
Com três cadeiras viradas – lembrando que Mumu não pode mais virar – Daniel foi para o Time Cláudia, que ficou completo.
A paulistana de Praia Grande, Marisa Mel, de 63 anos, foi compositora da Vai-Vai e tinha um salão de beleza onde a música era mais famosa que os serviços.
Com Estranha Loucura, sucesso de Alcione, ela teve a cadeira virada por Ludmilla, que fechou o time.
O carioca Mauro Gorini, de 63 anos, fechou o Time Daniel com o clássico She, de Charles Aznavour.
Fechando a fase, os técnicos se apresentaram juntos, cantando A paz (Heal The World).
Na próxima semana, o The Voice Mais segue para a fase do Tira-Teima.
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13:22 (há 1 minuto)
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A primeira apresentação foi de Sueli Rodrigues, de 65 anos. Ao som de The Best, sucesso cantado por Tina Turner, a paulista de Araçatuba arrasou e teve as quatro cadeiras viradas.
“Estou há 36 anos na música ganhando meu dinheirinho. Fui cantora de bailes em minha cidade”, disse ela.
A cantora escolheu Ludmilla.
“A gente vai fazer história nesse programa, disse a técnica.
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