Vem saber os 5 motivos para ver o documentário da Beyoncé

Okay, ladies, now let’s get in formation! Beyoncé já havia avisado as garotas para entrarem em formação quando lançou o Lemonade, em 2016 e, três anos depois, a super estrela do pop retornou com uma incrível produção com pouco mais de duas horas de duração para contar toda a sua preparação para o festival Coachella, de 2018, além de mostrar momentos mais pessoais ao lado dos filhos e do marido, o rapper Jay-Z.

E para surpreender ainda mais, a cantora lançou um álbum ao vivo que leva o mesmo nome do documentário – Homecoming.

Abaixo você encontra cinco motivos para aproveitar aquele tempo de folga e descanso assistindo a filmagem e apreciando a artista global que a Queen B se tornou.

Perfeição

Distribuindo pela Netflix, o longa acompanha todos os mínimos detalhes da maratona de oito meses de ensaio para a apresentação do Coachella 2018.

Escalada para participar na edição de 2017, Beyoncé precisou cancelar já que descobriu, no final de 2016, uma nova gravidez. Assim que deu à luz ao casal de gêmeos Rumi e Saint, a popstar partiu para a rotina frenética de ajustes até o grande dia do Beychella (apelido dado ao show da cantora no evento).

A espera valeu muito a pena! Dona do hit Single Ladies, ela preparou um espetáculo no palco, com direito a banda marcial e dezenas de dançarinos. Conhecida por seu perfeccionismo, a rainha deu duro para alcançar o seu objetivo, e no documentário é possível ver com nitidez a exigência para que tudo estivesse nos conformes, sem contar a energia da artista mesmo depois do parto.

Convidados

Uma rainha de verdade também divide a coroa! No documentário é possível acompanhar o espetáculo no evento e de quebra assistir ao dueto com o marido, Jay-Z, durante Drunk In Love. E não para por aí, a irmã da artista, Solange, também fez uma pontinha, assim como Kelly Rowland e Michelle Williams, levando os fãs ao delírio com essa reunião das Destiny's Child.

Família

Além do espetáculo, Beyoncé também mostrou, pela primeira vez, o rostinho dos gêmeos. Rumi e Saint aparecem no colo da mamãe. E não poderia faltar a presença da primogênita, Blue Ivy, que é sucesso garantido no eventos que participa com a mãe, seja pelo seu estilo ou pelas caras e bocas que faz.

A relação com Jay-Z também é exposta, revelando que apesar da traição por parte dele, que chegou a ser citada no disco Lemonade, os dois se acertaram e são só amor.

É nesse ponto que vemos o lado mais humano da cantora.

Espetáculo

Não é à toa que a mulher é considerada a maior artista da geração. Na filmagem acompanhamos as trocas de roupas, as danças, os ensaios árduos em busca da perfeição e ainda o seu esforço para ser uma mãe como qualquer outra e dar o melhor à sua família.

Representatividade

Por último, e não menos importante, a produção leva ao público o valor da representatividade da artista. Beyoncé foi a primeira artista negra a ser a headliner do festival e ela não deixou de exaltar pessoas influentes e negras. No show ela usa citações de Nina Simone, Malcolm X e Alice Walker. 

Esse assunto é muito exposto no documentário. Sua equipe é composta por pessoas negras e a empolgação deles por estarem ao lado da estrela e em um evento grandioso fica nítido em seus rostos.

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