Pantanal: Maria Bruaca dá volta por cima e ignora Tenório e Zuleica

Conforme vem sendo noticiado, Maria Bruaca (Isabe (Isabel Teixeira) terá sua vida virada de cabeça para baixo com a chegada de Zuleica (Aline Borges) na fazenda de Tenório (Murilo Benício) em “Pantanal” e com isso, ela acabará saindo de casa após quase atirar no marido, e passará a viver com Eugênio (Almir Sater) na chalana.

Todavia, mesmo viajando por diversos lugares na embarcação, Maria, que ganhará o apelido de Chalaneira, vai acabar se encontrando com seus desprazeres quando Tenório foi apresentar o Pantanal para Zuleica.

“É tudo muito bonito, Tenório”, afirmará a enfermeira enquanto observa as águas limpas e vivas do lugar. “A melhor parte é que é tudo nosso!”, responderá o marido, vangloriando as belezas naturais do lugar.

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Porém, a chalana estará passando pelo lugar que eles estão, e mesmo emocionada e com olhos marejados, Maria não vai baixar a cabeça, passando direto pelo casal sem parar o barco. “Nós não vamos encostar!”, anunciará ela, ao ver o casal à espera.

“Mas tem gente esperando. Não era o seu marido?”, perguntará Eugênio. “Eu passei uma vida inteira esperando. Eles que espere um pouco mais. Eu não tenho marido. Nunca tive! Tive dono, marido, nunca na vida!”, garantirá Maria.

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Como dissemos anteriormente, após tentar atirar no empresário e não acertar o tiro, Maria Bruaca vai fugir da residência e entrar na chalana para viajar sem rumo pelo Pantanal, chorando por toda a dor que está sentindo em relação ao marido, o que deixará Eugênio preocupado. Ele então perguntará o destino dela.

“Num sei… Pra qualquer lugar longe… Muito longe daqui”, dirá ela, toda chorosa. “Todo mundo que embarca nessa chalana tem que ter um paradêro…”, afirmará o comandante da embarcação.

A conversa continuará, até que o assunto acaba e Maria decidirá se aproximar da borda da embarcação, e estará pronta para se jogar dali mesmo. Se lamentando, ela começará a se inclinar para trás, mas Eugênio intervém.

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“Se a senhora pulá, num tenho nem como lhe buscá… A correnteza aqui é muito forte… E a chalana é demorosa de se manobrá…”, afirmará o barqueiro. Maria então começará a chorar, e ele a consolará mais uma vez.

“Chora todas suas lágrima, dona Maria… Mais num faiz uma bestêra dessas que, dessa viagê que a senhora que í, num existî vorta. Deixe que essas água leve embora todas suas tristeza”, afirmará Eugênio.

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