Adriane Galisteu rebate fala de Roberto Justus: ‘Porta joia de brechó’
Por Raphael Araujo - 18/05/23 às 16:35
Para quem não se lembra, Roberto Justus e Adriane Galisteu já foram casados, subindo ao altar no ano de 1988 e ficando juntos por 8 meses. O fim da relação aconteceu, de acordo com ele, por diferenças existentes entre os dois, e em sua participação no podcast “Bagaceira Chique”, de Luciana Gimenez, o empresário contou alguns detalhes sobre a época.
De acordo com o empresário, a apresentadora usava roupas de brechó e fumava, algo que ele tentou fazer com que ela parasse, pois era difícil para ele conviver. Já com a atual esposa, Ana Paula Siebert, ele afirma serem bem parecidos e mantém o relacionamento sem atritos.
“A Galisteu se veste no brechó, é zero Patricinha. Ela fumava cigarro na época e eu sou super contra. São coisas que não davam, eu tentei fazer ela parar, mas não consegui. Tem certas coisas que é difícil conviver. Foi uma paixão avassaladora. Do mesmo jeito que começou, terminou”, afirmou ele.
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Adriane Galisteu não gostou nada das declarações, e usou suas redes sociais para rebater o ex-marido, a começar pelo Twitter, em que ela reproduziu uma frase famosa de Rita Lee: “Você nem imagina a imensidão do quando estou pouco me f*dendo para o que dizem. A vida é curta, e eu grossa”.
Ela também publicou um vídeo em que apareceu se produzindo com seu estilista, na qual ela começa dizendo: “Didi, traz as minhas roupas de brechó, por favor”. “Mas você só tem roupa de brechó”, responde ele. “Quer um cigarrinho?”, continuou o rapaz. “Já parei de fumar há mais de 10 anos, eu hein. […] Esse cinzeiro? Ué, virou porta joia de brechó”, rebateu Galisteu.
GALISTEU JÁ HAVIA FALADO DO CASAMENTO COM JUSTUS
No começo de abril deste ano, Adriane Galisteu participou do podcast da filha do empresário, Fabiana Justus, intitulado “Fabi Talks”. Na época, a apresentadora começou contando como conheceu Justus:
“Conheci seu pai num programa de TV. Já tinha ouvido falar o nome dele, mas nunca tinha ligado o nome à pessoa. Ele tinha uma agência superimportante. Eu ia dar uma entrevista na sequência, então escutei a entrevista dele inteira. Ele fala super bem, fiquei encantada. Eu que dei o tiro e fui lá elogiar ele”. “Ai ele gamou”, brincou Fabiana.
“A gente já começou a namorar e viveu um amor avassalador. Foi pouco tempo, mas foi muito intenso. A gente viveu um ano e oito meses. A gente atropelou demais as coisas, e poderia ter vivido normal. A gente viveu como se o mundo fosse acabar”, contou ela.
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“O que eu acho válido também, porque a gente deu vazão para isso. Mas acho foi fora de hora, tanto para ele quanto para mim, e exagerado, porque teu pai é exagerado e eu também. Foi tudo fora do comum, mas também me fez ser a mulher que sou hoje”, afirmou a jornalista.
“Tenho certeza de que marquei a história do seu pai de alguma forma. Eu apertei um botão nele, ele ficou muito mais legal. Tirei ele um pouco do eixo. Eu perturbava as ideias dele, falava ‘para com essas regras’. A gente vivia os opostos, mas brinco que ele gostou do meu mundinho. Quando eu o conheci, ele era empresário. Quando nos separamos, ele virou artista”, completou Galisteu.
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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.