Alexandre Correa pede fim de medida protetiva de Ana Hickmann

Nas últimas semanas, o tópico mais quente nas redes sociais foi a separação de Ana Hickmann e Alexandre Correa. O ponto crítico foi um incidente de agressão, no qual o empresário supostamente ameaçou dar uma cabeçada na apresentadora durante uma discussão.

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Em meados de novembro, a apresentadora pediu uma medida protetiva contra o empresário, isso após registar um boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica, mas nessa sexta-feira, 08 de dezembro, o empresário solicitou a revogação da mesma.

De acordo com o site Notícias da TV, Alexandre protocolou a petição na Vara de Violência Doméstica de Itu, alegando que ela própria violou a decisão judicial ao entrar em contato com ele, via WhatsApp, para negociar visita ao filho do casal, de 9 anos, o que caracterizaria “revogação tácita”.

No documento do processo, foram anexados prints de conversas entre o ex-casal combinando uma visita de Correa ao filho na casa dos avós paternos, que veio a não acontecer. Mas a defesa do empresário aponto que, se Hickmann não vê problema em manter contato, não de deve manter uma medida protetiva.

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“Ora, se a própria beneficiária das medidas protetivas não se sente constrangida em manter contato com o requerente [Correa], forçoso convir pela desnecessidade de manutenção das restrições judiciais”, pediram os advogados de Correa, Enio Murad e Diva Nogueira.

Detalhes da ação

Os profissionais prosseguiram: “Se a vítima que solicitou a proteção judicial alegando estar sofrendo turbação da sua integridade física e psíquica, com fim de ter afastado do seu convívio aquele que lhe ofende, mas logo após ter sua pretensão alcançada insiste em manter contato com seu suposto ofensor, no mínimo, há que se concluir que não necessita de fato das medidas protetivas por ter a plena ciência de que o contato com o querente não configura risco para si”.

O fim da medida protetiva seria para, segundo a defesa do empresário, permitir que ele posa ver o filho pessoalmente e trabalhar nas empresas da apresentadora, na qual é sócio, pois Ana estaria impedindo a entrada dele no escritório, mesmo que a medida protetiva não o impeça de visitar as empresas.

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A petição também discorda de manifestação do Ministério Público de que Ana estaria sendo vítima de violência patrimonial, pois Correa era responsável pela administração e pelas finanças das empresas, e por isso, seria “ilógico cogitar que poderia atentar contra seu próprio patrimônio”.