Ex-funcionária da família Kardashian-Jenner detona todos eles: ‘Mesquinhos’
Por Rita García - 19/04/22 às 15:00
Jessica DeFino, uma ex-funcionária da família Kardashian-Jenner revelou em um ensaio para a revista VICE, como era trabalhar para a família mais famosa da indústria televisiva, e ao mesmo tempo ganhar um salário ‘chocantemente baixo’. DeFino trabalhou como editora assistente dos aplicativos oficiais das Kardashians, de 2015 a 2016, e contou detalhes abusivos de seu contrato com a firma responsável pelos apps de Kim Kardashian e companhia.
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Jessica contou que ganhava US$ 600 (R$ 2.700) por semana, e menos de US$ 35 mil por ano. Tinha um carro velho, mal tinha para a gasolina, e mal conseguia pagar o aluguel de um estúdio decadente, além das contas de gás, eletricidade, internet, seguro de carro, assistência médica e alimentação.
“Esses são os tipos de cálculos que aprendi a fazer depois de aceitar um cargo na Whalerock Industries, a empresa de mídia digital que a família Kardashian-Jenner contratou para criar seus aplicativos, em maio de 2015. Como editora assistente, meu salário anual era de US$ 35.000 – baixo e risível em Los Angeles, especialmente considerando minha experiência. (Eu escrevi e produzi recursos de celebridades para veículos como Harper’s Bazaar Arabia e ELLE Mexico em meu cargo anterior em uma agência editorial, mas os empregos não eram estáveis.) Eu pensei: ‘Isso é o que é preciso para trabalhar com as mulheres mais famosas do mundo’. ‘Você tem que pagar suas dívidas. Tudo vai valer a pena um dia. O trabalho duro compensa’.”, relembra.
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Para DeFino todos eles são mesquinhos e desconsiderados, apesar de juntos serem donos de uma fortuna de bilhões de dólares. A mulher ficou mais indignada ainda quando leu um comentário de Kim Kardashian dizendo que há mulheres que não gostam de trabalhar duro: “Levante a porr* da sua bunda e trabalhe. Parece que ninguém quer trabalhar hoje em dia.”.
Jessica comentou: “Durante meu tempo em Whalerock, isso não aconteceu (…) tive que vender minhas roupas para lojas de consignação para ganhar um dinheiro extra. Procurei vender meu plasma, meus óvulos. Eu queria levantar a porr* da minha bunda, eu queria estar lá naquela sala, eu queria subir a escada corporativa, tanto faz. Eu queria trabalhar. Eu simplesmente não podia me dar ao luxo de chegar lá.”, reclama.
“Quando os aplicativos agora extintos foram lançados em setembro de 2015, apresentando conteúdo que eu criei nos cinco meses anteriores, o Hollywood Reporter escreveu que 600.000 pessoas se inscreveram no aplicativo de Kylie Jenner apenas nos primeiros dois dias. A revista Insider estimou que os aplicativos gerariam US$ 32 milhões com as assinaturas mensais de US$ 3 em um único ano, e eu estava comprando mantimentos na ’99 Cents Only Store'”, contou.
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“Quando li a citação original de Kardashian sobre as mulheres que não trabalham duro, pensei no trabalho que dei para lançar os aplicativos oficiais de Kim e Kylie – dias, noites, feriados, fins de semana, quando e onde quer que fosse necessário. Eu não estava sozinha. Falei com dois ex-funcionários que trabalhavam nos aplicativos e dois ex-funcionários da KKW Beauty, linha de cosméticos de Kim Kardashian, que descreveram um ambiente de excesso de trabalho às custas de sua saúde mental e, às vezes, física, sem poder progredir em sua carreira”, lamenta.
BILIONÁRIOS
Kanye West está reclamando de novo da revista Forbes. O rapper afirma que a publicação, em sua nova edição da lista de bilionários, avaliou mal sua fortuna outra vez. Segundo a Forbes a fortuna de Ye está avaliada em US$ 2 bilhões e em conversa com o site The Blast, Kanye assegurou que a revista está tentando “controlá-lo e diminuí-lo às custas de sua própria integridade”.
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Para West a publicação leva em conta apenas a receita do ano passado e não menciona o “valor empresarial de acordos de longo prazo que estão em vigor”.
Ele afirma que a Forbes não está valorizando que ele tem grandes acordos de marca com Adidas e Gap.
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Já sua ex-mulher Kim Kardashian avançou muito na lista dos bilionários, saltando 1.000 posições em relação ao ano passado, com um patrimônio líquido de US$ 1,8 bilhão – graças à sua marca SKIMS, KKW Beauty, jogo para celular e reality show familiar.
Em primeiro lugar está o chefe da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, com um patrimônio líquido estimado em US$ 219 bilhões.
É a primeira vez desde 2018 que o CEO da Amazon, Jeff Bezos, não lidera a lista. O patrimônio líquido do magnata dos negócios de 58 anos caiu US$ 6 bilhões para US$ 171 bilhões, como resultado de doações substanciais para várias causas de caridade.
Rihanna se juntou à lista com US$ 1,7 bilhão creditados à sua lucrativa marca de cosméticos Fenty Beauty e à linha de lingerie Savage X Fenty, tornando-a a estrela da música feminina mais rica do mundo.
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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.