Irmão de Elvis Presley se desculpa pelo que disse sobre a morte do cantor

O meio-irmão de Elvis Presley, David Stanley, emitiu um pedido de desculpas através de suas redes sociais depois de ter feito algumas alegações sobre a morte do cantor, dando a entender que o rei do rock poderia ter cometido suicídio por medo de ser descoberto sobre seus relacionamentos com adolescentes.

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Agora Stanley pediu desculpas pelas coisas ‘depreciativas’ que falou do irmão, no documentário que gravou no ano passado, “Elvis’ Women” (As mulheres de Elvis), da Amazon Prime.

“Para todos os fãs de Elvis e associados que me seguem aqui no Facebook e além. Sinto muito pelos comentários depreciativos que fiz em um documentário sobre Elvis, que foi filmado no ano passado”, escreveu ele no Instagram na terça-feira (27).

“Não há desculpa para meus comentários e posso entender perfeitamente por que você ficaria com raiva. Eu amo e sempre amarei Elvis e fazer parte de sua família. Ele é mais do que digno do amor que vocês têm por ele. Ele amava vocês. Eu amo vocês e tudo que posso pedir é que me perdoem por minhas ações irresponsáveis”.

Stanley eliminou a parte de comentários da postagem, depois de ter sido bastante criticado pelas coisas que disse sobre o eterno rei do rock.

No programa da Amazon, David Stanley chegou a dizer: “Ele premeditou tomar os medicamentos que o mataram. Amor, mágoa, dor, exposição – ele simplesmente não aguentava mais (…) não poderia continuar” , comentou, ‘em meio a temores de que seus supostos relacionamentos com garotas adolescentes fossem revelados em um livro’.

Antes que suas alegações viessem à tona, Stanley chegou a desmentir que tinha dito essas coisas sobre o irmão, e se defendeu: “Minha família tem lidado com a mídia lixo desde o momento em que nos mudamos para Graceland em 1960. Mas esta manchete recente foi longe demais. Eu não sei como parar seus touros, mas falarei com [meu] advogado esta semana, espero que isso seja contestado.”.

Elvis Presley morreu de ataque cardíaco aos 42 anos em 16 de agosto de 1977.

QUEIMANDO A IMAGEM

David Stanley, meio-irmão de Elvis Presley, fez uma revelação polêmica sobre o cantor no documentário da Amazon Prime “Elvis’ Women” [As mulheres de Elvis], ainda não disponível na plataforma do Brasil. O rei do rock faleceu de ataque cardíaco em agosto de 1977 como resultado de uma overdose acidental de drogas. Porém, David, que convivia com o artista naquela época como parte de sua comitiva, não acha que foi assim.

Segundo o jornal “Irish Mirror”, para David o irmão se suicidou: “Ele premeditou tomar os remédios que o mataram”, alegou David Stanley. “Amor, mágoa, dor, exposição – ele simplesmente não aguentava mais”, afirmou o homem de 85 anos.

Na série, que estreou em maio nos Estados Unidos, Stanley alegou que seu meio-irmão “já não podia continuar” em meio a temores de que seus supostos relacionamentos com adolescentes fossem revelados em um livro.

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David estava em Graceland quando o artista morreu e contou na série: “Seu gosto por garotas de 15 ou 16 anos me deixou doente”, afirmou, chamando de “milagre” que o cantor de “Can’t Help Falling In Love” não tenha sido “pego”.

“Ele conseguiu coisas que a maioria das pessoas não conseguiu, por causa de seu dinheiro, fortuna, fama e poder, carisma e magnetismo”, explica.

O documentário, que inclui entrevistas com mulheres que afirmam ter sido perseguidas por Presley quando eram jovens, também examina seu relacionamento com Priscilla Presley.

O cantor se casou com Priscilla em 1967, quando a atriz tinha 21 anos e ele 32, mas os dois se conheceram quando ela tinha apenas 14 anos. Eles deram as boas-vindas à filha Lisa Marie Presley no ano seguinte, antes de se divorciarem em 1973.

O relacionamento do ex-casal também será retratado em “Priscilla”, filme de Sophia Coppola, que deve estrear em outubro.

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