Lexa sobre Guimê ser denunciado: ‘Não sei explicar os últimos meses’

Por - 28/04/23 às 17:30

retrato de lexa no banco do carroReprodução/Instagram @lexa

Conforme OFuxico noticiou, o Ministério Público denunciou MC Guimê e Antônio Cara de Sapato por importunação sexual após eles serem indiciados pela Polícia Civil, com base nas atitudes deles no “BBB23”, da TV Globo, com Dania Mendez.

Logo que o caso explodiu ainda no reality show, Lexa demonstrou estra bem abalada com as ações do marido, e desde então ela tem adotado uma postura mais reservada nas redes sociais, buscando cuidar de si e se recuperar do baque dos acontecimentos mais recentes.

Coincidentemente, nesta sexta-feira, 28 de abril, após a notícia da denúncia, a cantora apareceu nos stories do Instagram, e afirmou que tem vivido tempos muito difíceis: “Eu não sei nem explicar esses últimos meses na minha vida. Nenhuma palavra definiria, mas eu acho que a resiliência vai ser a minha melhor amiga”.

Um stories antes, Lexa apareceu com alguns familiares no carro com um look preto, e contou aos seguidores que perdeu um parente querido: “Hoje infelizmente nós estamos de preto. A gente perdeu uma pessoa da família do meu irmão, porque eu e meu irmão somos filhos de pais diferentes, mas é uma pessoa que fez parte da minha vida também”.

“Estamos vivendo um dia chato, o dia tá chuvoso também, acho que está acompanhando o nosso humor”, concluiu ela, com um semblante bem triste a abatido com toda a situação.

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ENTENDA A DENÚNCIA DE MC GUIMÊ

MC Guimê e Cara de Sapato foram indiciados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro pelo crime de importunação sexual – o indiciamento é o ato policial pelo qual o delegado de polícia formaliza seu entendimento e convencimento acerca da autoria do ilícito investigado.

O Ministério Público recebeu o indiciamento, e nesta sexta-feira, 28 de abril, e denunciou os ex-BBBs à Justiça do Rio de Janeiro pela 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal de Violência Doméstica de Jacarepaguá, Zona Oeste da capital carioca, com base em um inquérito aberto pela DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher).

As informações são do portal G1, que conversou com o advogado Ricardo Sidi, responsável pela defesa de Cara de Sapato, que revelou ter feito uma petição de urgência ao Juizado de Violência Doméstica da Barra “apontando que não houve crime e mesmo que se houvesse, não seria da competência desse juizado.

De acordo com a defesa do lutador, “precisam de alguns requisitos, como convívio por mais de 24 horas”, para que seja considerado crime de violência doméstica. Ele também afirmou que a juíza Cintia Souto Machado de Andrade Guedes, titular do VII Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, concordou com ele que não é competente para conduzir o processo, e por isso, haverá a livre distribuição para alguma Vara Criminal do estado.

“A juíza (da Vara) de Violência Doméstica acolheu ontem à noite nosso pedido de se declarar incompetente para julgar o caso porque inexiste violência doméstica entre pessoas que se conheciam havia menos de 24 horas. A Lei 11340/06 (Lei Maria da Penha) exige convívio, o que não se aplica à hipótese”, argumentou o profissional.

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.