Pai de Whindesson alfineta Luísa Sonza: ‘Ninguém a conhecia antes dele’
Por Redação - 09/02/22 às 16:50
Eita! No mesmo dia em que Luísa Sonza lançou sua nova música com Ludmilla, a cantora recebeu uma alfinetada daquelas do ex-sogro, Hidelbrando Sousa, pai de Whindersson Nunes. Em entrevista ao podcast ‘Iecast’, ele afirmou que a artista só se tornou famosa após ter se casado com o humorista.
Apesar de ter destacado que Sonza é talentosa e da o seu máximo para conquistar seu espaço como cantora, ele não perdeu a oportunidade de trazer à tona o relacionamento, que terminou em abril de 2020.
“A Luísa tem o talento dela, canta bem, mas alguém conhecia a Luísa antes do Whindersson Nunes? Que eu saiba, não. Ela cantava desde os 7 anos de idade, lá na cidade dela. De uma forma ou de outra, o Whindersson Nunes a ajudou a aparecer na mídia nacional e a crescer. Como tem muitos que têm talento e não tem oportunidade de aparecer”, disse Hidelbrando.
Ao ser questionado pelo entrevistador Ieldyson Vasconcelos, sobre a artista ter sido ou não ingrata com seu filho após o término, o pai de Whindersson foi sincero ao dizer que não, além de declarar que gosta de Luísa e sua família.
“Acho que não (ela não foi ingrata). Foi não. Ela não fala mal de Whindersson em lugar nenhum. Então, um ajudou o outro. Eu gosto dela, do pai dela… Ela não tinha frescura com nada”, finalizou
Assista ao vídeo:
WHINDERSSON FALA SOBRE DROGAS E LUÍSA EM LIVRO
Em dezembro de 2021, Whindersson Nunes lançou um livro autobiográfico intitulado “Vivendo Como Um Guerreiro”, e no capítulo “Fim de Conversa”, o comediante acabou comentando sobre seu vício em drogas, que ocorreu antes dele conhecer Luísa Sonza, com quem viria a casar entre 2018 e 2020.
“Penso na vida que tantas vezes escapuliu de mim pela complexidade que é a minha vida. Como eu nunca escondi nada do que vivi, do que sofri, houve um período muito duro da minha vida em que eu não conseguia ficar sem as drogas”, afirmou ele.
Teve um mês, quando o relacionamento com a Luísa terminou, que eu fiquei sem chão. A Luísa era uma menina que tinha muitas dúvidas na vida. Eu me via um pouco nela. Eu via que ela tinha futuro e, ao mesmo tempo, achava que ela precisava de ajuda”.
“Eu também precisei de ajuda e não tive ninguém que me ensinasse como eu deveria fazer. Eu me via na obrigação de fazer por ela o que ninguém fez por mim. E, então, eu fazia tudo”, garantiu Whindersson.
O humorista então continuou: “Eu a conheci em 2017. No dia em que eu encontrei a Luísa, eu estava virado de droga, não estava bem, estava em busca do que eu não sabia. Eu vinha de outro término, enfim, essa área da vida eu não domino mesmo, como podem perceber”.
Quando a vi, pela primeira vez, eu a vi no efeito da droga. Eu a vi meio que brilhando. Foi o começo de uma viagem. Uma viagem de alguém que tem um instinto de professor. Eu queria passar tudo para ela. Eu queria que ela desse certo na vida”.
APROFUNDANDO RELACIONAMENTO COM LUÍSA SONZA
Ainda falando de Luísa Sonza, Whindersso Nunes aprofundou o que sente/sentiu em relação à cantora do hit “Anaconda”: “Minha viagem com a Luísa durou 4 anos. Ela me ajudou com a minha autoestima. Eu não me achava um homem interessante, um cara bonito. Isso pode não parecer muita coisa, mas para um alguém como eu, que algumas pessoas dizem que as mulheres estão comigo porque eu sou famoso e tenho dinheiro…”
“O olhar dela fazia com que eu acreditasse que, de fato, eu era interessante, eu era legal. E, nisso, ela foi minha professora. E eu sou grato. Até hoje eu tenho uma confiança que ela fez brotar em mim. Nós viajamos muito juntos, conhecemos juntos o mundo e os nossos mundos internos”, contou ele.
Nunes continuou: “Quero bem a Luísa e quero que os espaços da sua vida sejam sempre preenchidos com muito amor. Seu sucesso é de alguma forma um perfume que me lembra que é sempre bom cuidar das pessoas. E não quero que as pessoas destruam o que vivemos. Voltando para as drogas”.
Quando acabou com a Luísa, eu também tive o meu penhasco. A minha forma de lidar com essas situações é muito minha. Eu falo com o silêncio. Eu falo com o recolhimento. E, às vezes, falo errado. Reconheço que errei. Que as drogas foram me destruindo”.
“Quando acabou com a Luísa, era o comecinho da pandemia. Estar sozinho, não sair de casa, me levou a uma viagem que não é uma boa viagem. Sem saber o que fazer, na minha cabeça, para terminar a viagem, eu tive que terminar do jeito que eu comecei. E, dessa vez, foi muito pior”, concluiu Whindersson Nunes.
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