Avião de Gusttavo Lima é apreendido na operação que levou Deolane à prisão

Além da prisão de Deolane Bezerra, na manhã desta quarta-feira, 04 de setembro, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu um avião registrado na empresa de Gusttavo Lima, durante a Operação Integration.

Saiba tudo sobre a Operação Integration

A ação envolveu forças policiais de Pernambuco, Paraná, Paraíba e Goiás, e teve como alvo uma organização criminosa que movimentou R$ 3 bilhões provenientes de jogos ilegais.

O avião, com prefixo PR-TEN, foi apreendido enquanto passava por manutenção em um hangar no aeroporto de Jundiaí, interior de São Paulo.

De acordo com informações da TV TEM, uma testemunha presente no local relatou que os policiais civis informaram aos responsáveis pelo hangar que a aeronave deveria permanecer no local até a conclusão das investigações.

Segundo o registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião está em nome da empresa Balada Eventos e Produções LTDA. Entretanto, a empresa de Gusttavo Lima tem situação está “normal” nos registros da Anac.

Gusttavo Lima também está na mira da operação?

A operação conjunta das polícias civis dos quatro estados citados investiga sobretudo uma rede criminosa acusada de movimentar cerca de R$ 3 bilhões através de jogos ilegais.

Receba as notícias de OFuxico no seu celular!

A apreensão da aeronave faz parte de uma série de medidas que incluem a execução de mandados de prisão, busca e apreensão. Além do bloqueio de bens, como imóveis, veículos de luxo e ativos financeiros. O objetivo é desmantelar o esquema financeiro e assegurar a recuperação dos valores envolvidos.

Até o momento, a assessoria de Gusttavo Lima não se pronunciou sobre a apreensão do avião. A operação segue em andamento e conta com o apoio de diversas unidades de inteligência das polícias civis. Além disso, há outras instituições, ampliando a investigação para além do estado de São Paulo.

A Operação Integration, que já vinha sendo planejada há meses, reforça o combate a crimes financeiros complexos. A colaboração entre as forças policiais dos estados envolvidos pretende identificar e responsabilizar todos os membros da organização criminosa.