Marilyn Manson termina serviço comunitário

Marilyn Manson finalizou seu serviço comunitário, após ser condenado por crime de contravenção simples, ao ter assoado o nariz em uma operadora de câmera em um show em New Hampshire em 2019, e foi processado por isso.

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Na época Manson não contestou a acusação, o que significa que ele aceitou a condenação, mas não se declarou culpado pelo suposto crime em si.

O crime pode acarretar pena de prisão de até um ano e multa de US$ 2.000, mas a parte lesada pediu US$ 35.000 (R$ 137 mil) em danos relacionados ao seu equipamento fotográfico.

Apesar do suposto incidente ter ocorrido em 2019 durante sua turnê “Hell Never Dies”, demorou mais dois anos para que ele se entregasse às autoridades.

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Sempre Provocador

Na época, o advogado de Manson, Howard King, argumentou que o astro do rock gostava de ser “provocativo” no palco e classificou a reivindicação monetária como “ridícula” porque não havia evidências de quaisquer danos.

Testemunhas do show lembraram que a mulher parecia “semi-irritada” quando Manson – cujo nome verdadeiro é Brian Warner – começou a cuspir para todos os lados.

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Uma delas disse à revista “People”:

“Ele estava cuspindo em todos os lugares e uma vez isso apareceu na câmera dela, então ela enxugou e parecia semi-irritada.”

“Acho que a gota d’água foi que ele caiu no chão, ficou a meio metro dela e limpou o nariz e disparou contra ela, não para a câmera. Ela ficou enojada, então saiu furiosa e ele apenas riu.”

Outro afirmou: “Ele cuspiu nela algumas vezes e depois se inclinou bem perto da câmera e lançou um enorme ranho nela!”