BBB22: Jessi admite fama de “chorona” e dispara contra jogo de Gustavo

Na manhã desta segunda-feira, 18 de abril, Ana Maria Braga recebeu, remotamente, a mais recente eliminada do “BBB22“, Jessilane, para um papo especial sobre o reality show. A professora foi eliminada com 63,63% dos votos em um paredão quádruplo contra Arthur Aguiar, Douglas Silva e Eliezer, sendo a última mulher da edição a deixar a casa.

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Marcada por sua amizade com Linn da Quebrada e a formação das “Comadres”. Jessi já começou falando que se preparou, de certa forma, para a eliminação. Sincera e divertida, ela confessou que não gostaria de estar, neste momento, conversando com Ana Maria, após a apresentadora brincar com ela, mas agradeceu a oportunidade e disse estar em paz.

“Com a saída de Lina e da Nati eu já esperava que eu fosse sair na sequência. […] Eu meio que preparei esse espaço no meu coração porque achava que na hora que o Tadeu [Schmidt] falasse o meu nome, eu iria desabar.”

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Ana até deu uma “cutucadinha” sobre esse lado mais “manteiga derretida” da professora, que chorou por diversas vezes dentro do confinamento. “Você é assim?”, quis saber a loira, que ainda aconselhou Jessi a se hidratar bastante por conta dos choros.

“Minha mãe sempre falava: ‘será que eu fiz essa menina chorando?’ [risos]. Inclusive na minha profissão. Às vezes eu preparo uma aula achando que eles vão gostar e eles não gostam e eu choro. Eu sou chorona de lei, de sempre, desde criança”, afirmou a bióloga. Acho que aqui fora eu consigo controlar mais. Lá dentro é outra dinâmica. Se você não se expressar, colocar para fora, ninguém te dá voz. Eu tive que aprender a ser assim”, declarou. 

Ao falar sobre Gustavo, que a colocou no pódio dele em um “Jogo da Discórdia”, Jessilane disse que acredita nas falas do curitibano, sentiu sinceridade, mas que isso “não foi determinante” para a desistência em votar nela quando pudesse.

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Ele sabe que não tem nada a perder, chegou depois e não tem vínculo de afinidade com ninguém no jogo. Se precisar, vai votar, e sabe que farão o mesmo com ele.

Além disso, a ex-sister apostou na eliminação do bacharel em direito na atual configuração do “Paredão” – ele disputa a permanência com Eliezer e Paulo André. “Acredito que, nessa altura do campeonato, o Gustavo deve sair. Pelo pouco que eu vi das coisas aqui fora, PA está forte… O Eli eu não entendi muito bem ainda.”

FAKE

Durante uma dinâmica patrocinada no “Mais Você”, Jessi precisou classificar alguns adjetivos conforme seu ponto de vista sobre os brothers que restam na casa. Na hora de dizer quem ela achava “falso”, a goiana foi enfática: Arthur Aguiar!

Ele é um pouco fake. Não necessariamente falso, mas tem um comportamento que é muito coerente, perfeito e impecável. Dá a dúvida: ‘Será que é de verdade?’

VOTE! Eliezer, Gustavo ou Paulo André, quem deve ser eliminado no paredão?

Logo depois, Ana Maria Braga pediu que Jessi dissesse qual brother era planta, ou seja, não jogava no reality. Para a jovem, Paulo André não se posicionava no jogo e apenas ia na onda de seus aliados.

“Não vejo o PA como um grande de jogador. Não acho que seja tão jogador como os demais. Só é forte porque está perto do Scooby. Muitas vezes ele se comporta de acordo com os meninos, reage ao comportamento do Scooby.”

RAINHA DA XEPA

Ultrapassando Babu Santana, no BBB20″, Jessilane ficou 12 semanas na “Xepa”, sendo sete semanas consecutivas. Ela até contou sobre os perrengues no lado menos privilegiado da casa, inclusive para além da comida.

Doze semanas! Teve uma semana que a gente passou fome, entre aspas. Foi a segunda semana. Era uma refeição por dia. Fui dormir varias noites com a barriga roncando e não podia comer.

“E estar na Xepa não é somente sobre a comida. Vinham outros sentimentos, de não ser escolhida para o VIP, de não ser uma opção.”

COMADRES

Durante o programa, Natália, Lina e Jessi foram criticadas por não atuarem juntas em prol do jogo com o objetivo de salvarem a si próprias das berlindas. A professora reconheceu a atitude. “Depois que saí, entendi o que estava acontecendo aqui fora. A gente pecou em não conseguir combinar votos […] Talvez, se a gente tivesse combinado os votos, a gente teria se fortalecido um pouco mais e não teria sido eliminada em sequência.”

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