BBB22: Jéssica Mueller revela ciúmes do programa e dá dicas

Um dos ícones do Big Brother Brasil, Jéssica Mueller não acompanha mais o programa. A dona da frase “Levanta a cabeça, princesa, se não a coroa cai” explica o motivo em entrevista a OFuxico. Ela também deu uma dica que considerou ‘clichê’ aos participantes que devem entrar na casa no dia 17 de janeiro de 2022.

Apesar de não ser uma fã assídua do programa, não tem como fugir do tema. Então, a empresária afirma que acompanha o que pode pela Internet e fica sabendo dos babados e polêmicas nas redes sociais. Ainda assim, prefere não se aproximar muito, porque realmente tem ciúmes do programa. Sim, ela sente ciúmes da casa que fica nos fundos do PROJAC, ao lado do estúdio do “Mais Você”.

“Eu não assisto muito. Tenho um pouquinho de ciúme. A gente fica meio ‘caraca, era para eu estar lá ainda. Mas eu acompanho muito pelas redes sociais, até porque eu gosto de estar por dentro para opinar. Mas, eu não fico assistindo tanto!”, explica. Assim como outros participantes, Jéssica investiu em outros negócios após deixar a atração global, mas ainda assim garante engajamento nas redes sociais.

Com parte do elenco definido, Jéssica afirmou que não tem muita regra para o jogo. Ao ser questionada se poderia dar uma dica a um ou outro participante, ela aposta no bom e velho ‘ser verdadeiro’. Mas, a loira explica: o programa muda de tempos em tempos, por isso, é impossível prever um perfil que venceria a disputa com R$1,5 milhão. Contudo, a dica pós-eliminação é certeira: sair do PROJAC direto para uma sessão de terapia.

“É clichê falar ‘seja você mesmo’, né? Mas não tem muita regra. Cada edição é de um jeito. Então não existe um perfil de BBB. Seja forte, faça uma terapia e se jogue!”, afirmou a preparadora física, que lançou recentemente uma marca de produtos fitness.

RETOMADA

Ainda durante a conversa com o site, Jéssica falou a respeito de sua retrospectiva em 2021. Num ano em que perdemos nomes importantes como Paulo Gustavo e Marília Mendonça, o humorista vítima da Covid-19, inclusive, a empresária lembra como a doença impactou sua vida.

“Graças a Deus eu tive muitos momentos bons. A Covid-19 foi ruim para todo mundo, até porque a gente sente o impacto pelas pessoas próximas. Eu não perdi nenhuma pessoa tão próxima, mas amigos de amigos. E a gente acaba sentindo essa dor igual”, destaca a loira.

Mas, nem tudo foi tão negativo. Jéssica lançou uma grife de roupas esporte-chique em São Paulo e, para ela, essa foi uma conquista louvável num ano tão difícil para empreendedores. Por isso, este é o destaque da catarinense.

“De muito positivo, eu tive a oportunidade de lançar LOAA, minha marca. E tudo isso me encorajou a ver como a vida passa muito rápido e a gente tem que colocar nossos sonhos em prática”, refletiu.

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