Ao falar de ‘BBB22’, Cleo desabafa sobre medo do cancelamento

Por - 20/12/21 às 11:25

cleo posando em casa de show fazendo carãoReprodução/Instagram @cleo

Cleo frequentemente expõe seus pensamentos e lados mais frágeis nas redes sociais, comentando sobre suas questões com ansiedade e medos com os fãs e criando uma identificação ainda maior com se público.

Conversando com o Splash UOL, a artista foi um tanto misteriosa sobre aceitar ir para o “BBB22” caso fosse convidada por Boninho (ela foi eleita por uma enquete deles como a estrela favorita a entrar na casa), e desabafou sobre ter medo do cancelamento.

“Nunca digo nunca porque todas as vezes que disse nunca, mordi a língua. Não tenho planos. Não recebi nenhum convite”, afirmou ela, antes de falar especificamente da cultura do cancelamento.

Claro que o cancelamento me assusta! Assusta todo mundo que tem algo a perder. Ele não tem razão, é dolorido, é triste, é pesado, é real, é preocupante, mas não dá para levar tanto a sério”.

“Espero pelo dia que isso não vai ter mais peso. Vamos cancelar uma marca que faça apologia ao racismo, machismo, LGBTfobia, mas não alguém que errou. Não vamos acabar com ela”, concluiu Cleo, que é irmã de Fiuk, terceiro colocado do “BBB21”.

LANÇANDO MÚSICA COM KAROL CONKÁ, CANCELADA DO “BBB21”

Depois de pouco mais de um ano, Cleo está de volta ao universo musical com “Tormento”, single em parceria com Karol Conká e a cantora Azzy. Lançado no último dia 30 de novembro, a faixa conta com elementos do pop, funk, trap, rap e até mesmo com um gostinho de batidas tropicais.

A composição, por sua vez, avisa: “pode vir com tempo que o meu veneno é lento”. Sensual, ela mostra mulheres donas de si, que não precisam de instruções. Muito pelo contrário, ensinam como é que faz. E o primeiro álbum de estúdio de Cleo deve seguir esta temática tão relevante.

Durante o processo de criação, eu queria falar, principalmente, de renascimento, mas de uma forma divertida, provocante, um pouco sombria. Como mulher é sempre difícil porque nos colocam em uma caixa por qualquer coisa”.

Ela ainda pontuou que trabalhou no disco por cerca de dois anos e estava praticamente pronto antes da pandemia, contudo, “nesse período vieram outros processos de autoconhecimento.

A atriz também disse que a escolha das parcerias foram certeiras, para apresentar a representatividade e demonstrar o poder feminino.

Conká completou que conseguiu “colocar para fora algumas coisas que eu ainda não tinha colocado”, na hora de contribuir com a letra. “Vejo uma união de forças [nesse trabalho].”

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.