The Voice + volta com técnicos novos e muita emoção

Neste domingo, 30 de janeiro, a segunda temporada do “The Voice+” começou e com algumas mudanças nas famosas cadeiras. Fafá de Belém, Toni Garrido e Carlinhos Brown passaram a fazer parte do júri, fazendo companhia à Ludmilla, que estava presente na estreia do reality.

Como de costume, as “Audições às Cegas” deram início à disputa. O veterano Maurício Gasperini deu o pontapé inicial e logo fez a cadeira de Fafá virar para ele ao som de “Começo, Meio e Fim”, do Roupa Nova. Não demorou muito para que Brown entrasse na “guerra” por ele. Ludmilla veio em seguida e, ao final, Toni Garrido. Na hora da decisão, Gasperini escolheu Ludmilla e abriu o time da cantora.

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Em seguida, Acaciamaria, de 85 anos, enfermeira, homenageou o clássico Cartola com “As Rosas Não Falam”. Ao contar brevemente sua história, a profissional da saúde disse que cuidou de Cartola e tornou-se uma grande amiga dele e da esposa do artista, Dona Zica. Ela escolheu o Time Brown.

Depois foi a vez de uma presença internacional. O uruguaio Atilio Ancheta, morador do Brasil há mais de 50 anos, começou a vida no futebol, mas há 20 anos vem se dedicando à música. Ele cantou a cação “Tuyo”, de Rodrigo Amarante e tema de abertura “Narcos”, da Netflix. Ele ficou com o Time Fafá.

Posteriormente, Narriman Seden, de Valinhos, no interior de São Paulo, mostrou a sua presença imponente no palco ao som de “Rehab”, hit da icônica Amy Winehouse. Ela abriu a competição para o Time Toni.

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Após Narriman, veio Cássia Portugal. Segundo a artista, a música faz parte de sua vida desde o ventre de sua mãe. ELa participou decorais e estudou música, mas acabou trilhando um caminho profissional paralelo. Ao som de “Minha Missão”, Cássia gabaritou as quatro cadeiras, contudo, Fafá é quem levou a melhore garantiu a segunda voz para seu time.

E depois da calmaria veio o agito com Arlindo Moita, de 78 anos. Nordestino de Olinda, Pernambuco, ele levou ao palco do “The Voice+” uma roda de forró animadíssima com “É proibido cochilar”. Além de ter feito todos os técnicos levantarem para dançar, ele fez todas a cadeiras virarem para ele. Por fim, Fafá ganhou mais um integrante para o grupo.

Já Marina Tartarini surpreendeu com sua voz potente ao som de “Black is Beautiful”, notória faixa eternizada na voz de Elis Regina. Emocionada, ela precisou escolher entre Toni Garrido e Carlinhos Brown, ficando com o Time Brown.

A sergipana Bel Nunes levou mais samba para o programa com uma recado nada mais sincero e direto do que “A Ordem É Samba”, música eternizada por Jackson do Pandeiro. Apesar de não ter virado nenhuma cadeira, ela alegrou a tarde do público e dos jurados.

Depois foi a vez de Alba Lirio levar mais samba ao palco. Ela conquistou Garrido e Brown cantando “Para ver as meninas”, de Paulinho da Viola”, e ficou com o Time Toni.

Aos 90 anos, Dionysia Moreira exibiu toda a sua vitalidade entoando “Gostoso Demais”. A mineira de Juíz de Fora, contou que desde os 12 anos já cantava na escola e a prefeitura da cidade costumava a convidá-la para cantar em datas importantes, comemorativas. Aos 45 minutos do segundo tempo, Brown virou e levou para a sua equipe.

Outra pessoa que também entrou para o “The Voice+” nos últimos segundo foi Chico Aafa. Morando há anos em Goiás, ele quis representar a sua terra natal, o nordeste, com Luiz Gonzaga e a música “A Morte do Vaqueiro”. Emocionada, Ludmilla virou a cadeira e garantiu mais uma voz para seguir na competição.

Por fim, a mineira Lucinha Bosco mostrou muito poder ao som de “Pedacinhos do Céu”, de Waldir Azevedo. Tanto é que Toni virou a cadeira chorando. Com a voz embargada, o cantor disse ter lembrado de suas origens, da família e, principalmente, da irmã. E ele foi o sortudo já que Lucinha o escolheu.

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